Defesa pede exame de sanidade para mulher que matou grávida e roubou bebê

A solicitação foi feita durante a audiência de custódia, ocorrida na última sexta-feira (14/3), mas acabou sendo negada pela Justiça. A defesa de Nataly Helen Martins Pereira, que admitiu ter cometido o assassinato de Emelly Azevedo Sena, uma jovem grávida de apenas 16 anos, pediu ao juiz da 14º Vara Criminal de Cuiabá que fosse realizado um exame de sanidade mental na suspeita.

Segundo o advogado Ícaro Vione, em entrevista ao RD News, parceiro do DE, o pedido foi feito durante a audiência de custódia, mas acabou sendo rejeitado. Nataly encontra-se detida preventivamente pelo assassinato e ocultação do cadáver de Emelly, bem como pelo roubo do bebê que foi retirado do ventre da vítima ainda com vida, mediante o uso de uma faca.

A cobertura completa sobre o caso pode ser encontrada no RD News, que é um parceiro do DE. Há informações detalhadas sobre o pedido de exame de sanidade mental feito pela defesa da acusada, que confessou ter cometido o crime bárbaro. A situação chocou a todos e gerou repercussão em todo o Brasil.

O caso levantou questionamentos sobre a sanidade mental da acusada e é evidente a gravidade do crime cometido. A violência e a crueldade envolvidas nesta história são chocantes e devem ser tratadas com seriedade pelas autoridades competentes. A busca por justiça e punição adequada para os responsáveis é fundamental diante de uma situação tão trágica como essa.

É importante acompanhar o desdobramento desse caso para que sejam tomadas as medidas cabíveis e garantida a segurança da sociedade. Crimes como este não podem ser tolerados e é necessário que haja uma resposta efetiva por parte do sistema judiciário. A comoção diante de um crime tão brutal como este só reforça a importância de se buscar por respostas e soluções que evitem que situações semelhantes se repitam.

A justiça deve ser feita e é responsabilidade de todos exigir que casos como este sejam devidamente apurados e que os envolvidos sejam responsabilizados conforme a lei. A comoção e a indignação diante de um crime tão hediondo são compreensíveis, mas é fundamental que a revolta seja canalizada para a busca por justiça e pela garantia de que esse tipo de violência não se repita. O apoio às famílias das vítimas e a cobrança por medidas efetivas são essenciais neste momento. Este é um momento para a sociedade refletir sobre a importância de se combater a violência em todas as suas formas.