Apenas o Barcelona ajudou financeiramente a Chapecoense

Em entrevista o presidente da Chapecoense, Plinio David De Nes, revelou que o Barcelona foi a única equipe da Europa que ajudou financeiramente a Chape após a tragédia com o avião do clube brasileiro que vitimou 71 pessoas em novembro de 2016.

“O Barcelona foi nosso companheiro desde o início. Colocou dinheiro à nossa disposição. Em agosto nos convidou para disputar o Troféu Joan Gamper e a renda será dividida com a Chapecoense”, disse o presidente da Chape à FOX Sports MX.

Além do tme catalão, outro gigante europeu ofereceu outro tipo de ajuda. De acordo com Plinio, a Roma também se ofereceu para disputar um jogo contra a Chapecoense, o que, por enquanto não será possível devido ao atual calendário do clube.

“A Roma também nos ofereceu um jogo, mas temos um calendário extenso de competições. Teremos quase três jogos por semana”.

 

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Processo de impeachment de Augusto Melo avança no Corinthians: entenda os próximos passos

Na próxima quinta-feira, 28, o Conselho Deliberativo (CD) do Corinthians votará o pedido de impeachment do presidente Augusto Melo. Este pode ser o passo decisivo para a destituição do mandatário alvinegro.

Durante a reunião, os conselheiros deliberarão sobre a existência de motivos que justifiquem o encaminhamento do pedido. Caso aprovado, a votação do impeachment será realizada de forma secreta, exigindo maioria simples dos votos dos conselheiros presentes. Embora o Conselho seja composto por 302 integrantes, nem todos costumam comparecer às sessões.

Se o afastamento for aprovado, Augusto Melo será afastado preventivamente até que uma assembleia geral de associados tome a decisão final. O Conselho terá até cinco dias para convocar essa votação, embora o prazo para a realização da assembleia não seja definido.

Na assembleia, os sócios decidirão de forma definitiva, também por maioria simples. Enquanto isso, o cargo de presidente será ocupado pelo 1º vice-presidente, Osmar Stábile, como previsto no Artigo 108 do estatuto do clube.

Caso o impeachment se confirme, o presidente do Conselho Deliberativo terá até 30 dias para convocar uma eleição indireta. Nesse pleito, apenas os conselheiros vitalícios ou aqueles com pelo menos dois mandatos terão direito a voto.

A votação do impeachment será um momento crucial na política interna do Corinthians, podendo trazer mudanças significativas para o comando do clube.

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