O Cristo Redentor, um dos pontos turísticos mais famosos do Brasil, foi interditado após a trágica morte de um turista gaúcho nas escadarias de acesso à estátua. Apesar da interdição decretada pelo Procon-RJ, turistas continuaram a se reunir no local, criando filas de espera mesmo antes do horário de abertura da fiscalização. A falta de avisos claros na entrada do parque gerou confusão entre os visitantes, que precisaram ser informados pelos funcionários sobre a necessidade de aguardar a liberação para ingressar.

Após a morte do turista do Rio Grande do Sul, identificado como Jorge Alex Duarte, de 54 anos, a fiscalização se tornou ainda mais urgente. A família da vítima relatou que o posto médico próximo estava fechado no momento do infarto de Duarte, o que levantou questões sobre a segurança no local. O secretário estadual de Defesa do Consumidor, Gutemberg Fonseca, enfatizou a necessidade de regulamentar a presença de ambulâncias na estação do trenzinho e a abertura dos postos médicos logo na entrada do parque.

Além disso, a acessibilidade do Cristo Redentor também está em pauta, com a necessidade de melhorias nas longas escadarias que levam à estátua. A interdição temporária do ponto turístico visa garantir a segurança dos visitantes e evitar incidentes futuros. Enquanto isso, a situação permanece incerta no local, com turistas expressando preocupação com a possibilidade de o parque permanecer fechado por mais tempo do que o previsto.

A interdição do Cristo Redentor coloca em destaque a importância da manutenção e fiscalização adequadas dos pontos turísticos, especialmente em locais de grande afluxo de visitantes. É fundamental garantir que as medidas de segurança estejam em vigor para proteger a vida e a integridade dos turistas, evitando tragédias como a que ocorreu recentemente. A expectativa é que a situação seja esclarecida em breve, permitindo que os turistas possam visitar o Cristo Redentor com tranquilidade e segurança.