Shogun, Xuxa, Apolo e Aurora: entenda como aves ‘protegem’ o aeroporto em Belo Horizonte
Gaviões e falcões são treinados para caçar pássaros que se aproximam da área de movimentação das aeronaves no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, que conta com uma força especial de segurança. O Diário do Estado destaca a importância desses animais no controle de aves durante pousos e decolagens.
Os nomes Shogun, Xuxa, Apolo e Aurora são dados a alguns dos animais que desempenham um papel crucial na prevenção de incidentes com aves no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte. O primeiro casal de gaviões e o segundo de falcões são treinados para caçar pássaros que se aproximam da área de movimentação das aeronaves, com a assistência do cachorro Martin.
Todos os “caçadores” possuem uma anilha de identificação para comprovar que são legalizados e devidamente treinados para a atividade. O trabalho desses animais é coordenado com a torre de controle do aeroporto, atuando de forma estratégica para afastar aves indesejadas da área operacional.
O Plano de Gerenciamento de Risco da Fauna é fundamental para garantir a segurança dos pousos e decolagens, de acordo com a administração do aeroporto. O número de eventos relacionados à presença de aves é monitorado e medidas preventivas são adotadas para evitar possíveis colisões entre aves e aeronaves.
Os pássaros capturados são tratados e liberados em locais distantes do aeroporto, como parte das ações do Plano de Gerenciamento de Risco da Fauna. O Diário do Estado ressalta a importância desse trabalho em conjunto com os animais treinados, visando a segurança e a eficiência das operações aéreas em Belo Horizonte.