Instituto Gustav Ritter abre inscrições para teste de nível para música

O teste de nível será realizado dia 31 de agosto e é feito em três etapas

Instituto de Educação em Artes Gustav Ritter, unidade da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Seduce), abre inscrições para os testes de nível para o segundo semestre de 2018 na área de Música, de 16 a 28 de agosto.

Para realizar a inscrição, os candidatos deverão comparecer dentro do período estabelecido ao Instituto Gustav Ritter, na Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, 237, em Campinas. No local, é necessária a apresentação de documentos pessoais como identidade ou certidão de nascimento.

A área de Música aceita inscrições a partir dos nove anos e oferece aulas dos seguintes instrumentos: violino, contrabaixo acústico e elétrico, guitarra, violão erudito e popular, canto erudito e popular, piano, teclado, bateria, flauta transversal, saxofone, trompete, trombone.

O teste de nível será realizado dia 31 de agosto e é feito em três etapas, todas no mesmo dia, sendo: primeira fase de avaliação de instrumento; segunda Avaliação de teoria e ditado melódico e terceira fase: Avaliação de solfejo e ritmo.

O resultado será divulgado no dia 4 de setembro e as aulas terão início no dia 10 de setembro nos períodos matutino, vespertino e noturno.

Além das aulas de instrumento, os alunos também cursam aulas que formam e complementam seus estudos, tais como: Teoria e Percepção Musical, Canto Coral e História da Música. Serão oferecidas também vagas para os grupos de práticas de conjunto da escola, tais como: Orquestra, Banda Sinfônica, Big Band, Grupo de Violões, Grupo de Choro, Grupo de Flautas, dentre outros.

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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