Polícia apreende bens de Regina Gonçalves na casa de ex-funcionário

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Bens de Regina Gonçalves são apreendidos na casa de ex-funcionário

Carro blindado de socialite foi encontrado na casa de ex-funcionário

A Polícia Civil do Rio de Janeiro segue investigando as denúncias
[https://www.instagram.com/fabiaoliveira_/]de furto e maus-tratos envolvendo a
socialite Regina Lemos Gonçalves,
[https://www.DE.com/colunas/fabia-oliveira/socialite-era-deixada-com-fome-e-sede-por-ex-motorista-diz-relatorio]
com a apreensão de seus bens em andamento.

Segundo informações publicadas pelo Jornal O Globo nesse domingo (23/3) a 12ª DP
(Copacabana) investiga a denúncia de que o ex-motorista e marido de Regina, José
Marcos Chaves Ribeiro, teria se apropriado de seus bens durante o período em que
ela esteve em cárcere privado no edifício Chopin, em Copacabana.

EX-FUNCIONÁRIO TAMBÉM É INVESTIGADO

De acordo com relatos da vítima e de seus familiares, o ex-companheiro teria
isolado a socialite para conseguir se apoderar de sua fortuna.

A investigação, além de apurar o furto, também aponta que José Marcos é acusado
de tentativa de feminicídio, cárcere privado e violência psicológica contra
Regina.

A polícia já apreendeu um veículo blindado da vítima, um Chevrolet Zafira de
2011, que foi encontrado com Robson Luiz Sales, ex-funcionário da família.

Sales, que também é investigado, alegou em depoimento que o veículo estava sob
sua posse devido a uma medida protetiva que o impedia de se aproximar de Regina,
mas a polícia desconfia de sua versão, já que ele estaria agindo sob as ordens
de José Marcos.

POLÍCIA TENTA RECUPERAR BENS DE REGINA GONÇALVES

Em entrevista ao Jornal O Globo, o delegado Angelo Lages, responsável pelo caso,
explicou que estão sendo tomadas medidas cautelares para recuperar mais bens de
Regina e identificar todas as pessoas envolvidas no esquema de apropriação dos
bens.

Regina, com o apoio de seus familiares, está detalhando todos os objetos que
foram subtraídos, e a polícia segue em busca de mais evidências.

Segundo o depoimento de Sales, que trabalhava como caseiro desde 2016, ele
cuidava da manutenção da casa e tinha conhecimento dos itens valiosos na
residência, como pratarias e obras de arte.

Sales também relatou ter recebido cerca de R$ 200 mil após uma suposta demissão,
mas as investigações seguem para identificar a extensão do esquema e punir todos
os envolvidos.

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