‘Educação como meio de transformação social’, diz professora Geli

“responsabilidade, honestidade, competência, ética e respeito aos cidadãos, primando pelo elevado senso crítico e debate de ideias, respeitando as opiniões contrárias, sem me desviar de meus princípios e norteadores morais”

Candidata ao Senado Federal por Goiás professora Geli (PT), em entrevista ao jornal Diário do Estado, destacou sua preocupação com as áreas sociais e principalmente com viés da educação. Além de professora foi vereadora pelo segundo mandato em Anápolis. Como advogada inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) desde 1985, integra a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal e atua sempre na defesa das pessoas carentes.

A candidata pauta sua atuação parlamentar na “responsabilidade, honestidade, competência, ética e respeito aos cidadãos, primando pelo elevado senso crítico e debate de ideias, respeitando as opiniões contrárias, sem me desviar de meus princípios e norteadores morais”, ressalta.

Professora Geli tem em seu foco a bandeira da educação como meio de transformação social. “Honra-me o fato de ter sido escolhida como a representante dos professores no legislativo municipal, dos profissionais que atuam na área e do ensino público de qualidade. Como tal, luto pelo aprimoramento pedagógico na cidade, com valorização das diversas categorias de servidores, de espaços físicos adequados e inclusivos, sem me descuidar, obviamente, de outras importantes demandas, como saúde, segurança pública, cultura, infraestrutura, direitos das mulheres, dos autistas, das pessoas acometidas pelo câncer e das pessoas com deficiências física e intelectual”, enfatiza.

A respeito de sua candidatura ao Senado, ela diz que foi fruto de uma coletividade. “É a expressão do amplo desejo de levar o meu trabalho para um número bem maior de pessoas, de transformar Goiás para melhor e de contribuir para a reconstrução do nosso país, com o resgate dos nossos direitos e com a valorização de todos os serviços voltados para o povo”, explica.

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Procurador da República abre inquérito para investigar ação da PRF

O procurador da República no Rio de Janeiro, Eduardo Santos de Oliveira Benones, coordenador do Controle Externo da Atividade Policial, instaurou um procedimento investigatório criminal para apurar os motivos que levaram três policiais rodoviários federais a atirarem diversas vezes contra um carro com cinco pessoas da mesma família, na Rodovia Washington Luís (BR-040), na véspera de Natal. Um dos tiros atingiu a jovem Juliana Leite Rangel, 26 anos, na cabeça. O pai de Juliana, Alexandre Rangel, sofreu um ferimento na mão.

Na medida, o procurador determina que a Polícia Federal fique à frente das investigações e que a Polícia Rodoviária Federal forneça a identificação dos agentes envolvidos no caso e a identificação dos autores dos disparos contra o carro da família.

Benones determinou ainda o afastamento imediato das funções de policiamento dos agentes envolvidos, além do recolhimento e acautelamento das armas, de qualquer calibre ou alcance em poder dos agentes rodoviários, independente de terem sido usadas ou não para a realização de perícia técnica. Ele também quer saber se a PRF prestou assistência às vítimas e seus familiares e qual é o tipo de assistência.

O procurador da República Eduardo Benones determinou ainda que a Polícia do MPF faça diligências no Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, onde Juliana está internada, para apurar o estado de saúde da vítima, com declaração médica, e a identidade da equipe responsável pelo acompanhamento do tratamento da paciente.

Benones também expediu ofício à Concessionária Rodoviária Juiz de Fora-Rio (Concer) requisitando as imagens da noite do dia 24, entre 20h e 22h.

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