Em caminhada, Caiado reafirma compromisso com Aparecida de Goiânia

“Precisamos recuperar o orgulho dos goianos. Temos potencial para sermos os orientadores de todo o desenvolvimento do País. Essa é nossa proposta nossa. Consolidaremos Goiás como o celeiro do desenvolvimento do Centro-Oeste”
Foi com grande entusiasmo que a população de Aparecida de Goiânia recebeu, na manhã desta terça-feira (21), os candidatos da coligação “A Mudança é Agora”, liderada pelo senador Ronaldo Caiado. No setor Garavelo, comerciantes, clientes e moradores saíram às ruas para abraçar a caminhada do projeto que pretende revolucionar a gestão pública em Goiás.
A agenda começou logo cedo, por volta das 8 horas da manhã, na Avenida Igualdade, onde os apoiadores se aglomeraram para aguardar o candidato democrata, que chegou acompanhado do vice, Lincoln Tejota (PROS), do senador à reeleição Wilder (Democratas), além de candidatos a deputado estadual e federal da chapa, composta pelos partidos DEM, PROS, PRP, PDT, DC, PRTB, PSC, PMN, PMB, Podemos, PSL e PTC. Caiado cumprimentou os trabalhadores das lojas e conversou com comerciantes, que o pediram para reduzir a quantidade de impostos cobrada pelo governo estadual e ajudar as micro e pequenas empresas, que são as mais afetadas com a crise econômica. Ele se comprometeu a revisar o código triburário de Goiás e fomentar políticas públicas que incentivem o empreendedorismo.
Líder isolado em todas as pesquisas de intenção de votos já divulgadas, Caiado destacou ainda o clamor da população por candidatos que não estão envolvidos em escândalos de corrupção, como as operações Lava Jato, Decantação e Monte Carlo, que tanto envergonham o povo de Goiás. “Precisamos recuperar o orgulho dos goianos. Temos potencial para sermos os orientadores de todo o desenvolvimento do País. Essa é nossa proposta nossa. Consolidaremos Goiás como o celeiro do desenvolvimento do Centro-Oeste”, arrematou.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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