Moradores de Inhaúma, Zona Norte do Rio, denunciam que um cavalo morto está em estágio avançado de decomposição nas margens do rio Timbó desde o dia 31 de março. Segundo eles, o mau cheiro se espalhou pela região há uma semana.
De acordo com pedestres, várias chamadas foram feitas para o serviço 1746 da Prefeitura do DE, solicitando o recolhimento do cadáver na Rua Carmem Cinira. No entanto, a ossada permanece no local.
Uma moradora relatou que a primeira solicitação foi feita na quarta-feira (2). Ela também mencionou que urubus foram vistos na área, o que agrava ainda mais a situação.
“Passei hoje, havia um cheiro muito forte, coisa horrível. Quando eu realizei o pedido, no dia 2, o corpo já estava ali tinha uns dois dias, e ainda não recolheram. A água da chuva deve ter se encarregado de levar pelo rio o que sobrou dele. Tenho certeza de que a Comlurb não veio, não teriam deixado os ossos”, afirmou uma moradora do local que prefere não se identificar.
Procurada pelo DE, a Prefeitura do Rio disse que o local é de difícil acesso aos equipamentos de remoção da Comlurb. A Companhia afirmou que está tentando encontrar uma forma para remover os restos mortais do animal.
A população local está indignada com a situação e pede uma ação imediata das autoridades competentes para resolver o problema. O abandono de um cadáver de animal em decomposição representa riscos à saúde pública e ao meio ambiente.
Espera-se que a Prefeitura do DE e a Comlurb tomem as medidas necessárias para remover o cavalo morto e evitar que situações como essa se repitam. É fundamental garantir a limpeza e a segurança das áreas públicas, preservando o bem-estar da comunidade e o equilíbrio ambiental.