França mantém oposição a acordo UE-Mercosul após tarifaço dos EUA: entenda os impactos econômicos e estratégias do país. Acompanhe as novidades no Telegram!

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A DE não mudou sua oposição ao acordo entre a União Europeia e o Mercosul, mesmo com o tarifaço imposto pelos Estados Unidos. A ministra francesa, Sophie Primas, reafirmou a posição contrária da França ao tratado de livre comércio entre a DE e os países do Mercosul. Segundo ela, “Achamos que este acordo não é bom para a economia francesa e, em particular, para nossa economia agrícola”, ressaltando que a França está focada na soberania alimentar e agrícola da União Europeia.

A aceleração das negociações em relação ao acordo com os países latino-americanos do Mercosul foi vista como uma maneira de a DE diversificar seus mercados comerciais, enquanto os Estados Unidos aumentam as tarifas alfandegárias sobre seus produtos. Sophie Primas enfatizou a importância de não desequilibrar os esforços em direção à soberania alimentar, apontando que o acordo permitiria à DE exportar mais facilmente seus carros, máquinas e produtos farmacêuticos, enquanto permitiria que os países sul-americanos exportassem para a Europa produtos como carne, açúcar, arroz, mel e soja.

A França busca criar uma frente na União Europeia para bloquear o acordo, considerando-o prejudicial para sua agricultura. Sophie Primas também afirmou que o governo ainda não tem clareza sobre o impacto do aumento das tarifas americanas no crescimento e emprego do país. Para isso, estão realizando levantamentos com industriais e agricultores para avaliar o impacto e buscar alternativas de exportação fora dos Estados Unidos, auxiliando cerca de 28.000 empresas afetadas em diferentes graus na França.

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