O confronto entre Colo-Colo e Fortaleza, válido pela Libertadores, foi cancelado após uma invasão de torcedores chilenos no segundo tempo. O incidente causou uma paralisação de quase duas horas no Estádio Monumental, em Santiago. Os torcedores do time chileno invadiram o gramado, o que levou à interrupção da partida. Antes mesmo do apito inicial, duas pessoas morreram atropeladas, marcando a noite como trágica para o futebol.
A imprensa internacional repercutiu o ocorrido, destacando a violência e desordem que tomaram conta do jogo. Os veículos de comunicação deram ênfase às cenas de caos e pânico vivenciadas no estádio durante a invasão dos torcedores. A ‘tragédia’ e a ‘debandada’ foram palavras frequentemente utilizadas para descrever a situação, ressaltando a gravidade do episódio.
A cobertura midiática enfatizou a falta de segurança no evento esportivo, colocando em questão os protocolos de proteção aos espectadores e a eficácia no controle de multidões. A morte das duas pessoas atropeladas antes do início da partida agravou ainda mais a situação, gerando comoção e revolta entre os presentes no estádio e gerando repercussão em escala global.
A imprensa estrangeira destacou a impossibilidade de continuação do jogo em virtude dos incidentes, apontando a frustração dos torcedores que aguardavam ansiosamente pelo confronto. A interrupção do duelo esportivo por questões de segurança foi uma medida necessária, porém lamentável para os envolvidos, que presenciaram uma noite marcada pela violência e tragédia.
A morte das duas vítimas foi o ponto central das reportagens veiculadas, com imagens impactantes e relatos comoventes sobre o ocorrido. A comoção e solidariedade se fizeram presentes em meio à comoção, com mensagens de apoio às famílias das vítimas e pedidos de justiça diante das circunstâncias lamentáveis. A repercussão internacional reforçou a necessidade de medidas mais rigorosas para garantir a segurança em eventos esportivos e prevenir tragédias como essa.