‘Não gastar mais do que se ganha’, diz assessor de investimentos

“Para quem ganha um salário minimo é quase impossível gastar menos, então é melhor gastar com capacitação que pode render mais”

O que você faz com o dinheiro que consegue poupar? A maioria dos brasileiros deixa as economias na poupança que, atualmente, rende em média 0,5% ao mês. Esses resultados poderiam ser multiplicados inúmeras vezes se o dinheiro fosse aplicado em outros investimentos com a mesma segurança. Durante entrevista ao jornal Diário do Estado, o assessor de investimentos Thiago Nimézio, ensina o caminho na gestão e na aplicação do dinheiro e explica mais sobre a LHx Investimentos que inicia uma turma do curso Super Investidores nesta sexta-feira (31).

Para manter o equilíbrio financeiro é preciso planejamento e não gastar mais do que se ganha. O especialista ainda ressalta que existem aplicativos de celular como o Guia Bolso que podem auxiliar aquelas pessoas que querem e precisam economizar. “É um aplicativo bem interessante ainda mais se a pessoa tiver mais de uma conta bancária, e tem a vantagem de ser gratuito”, explica.

Ainda para aquelas pessoas que querem saber como fazer o salário render o mês todo e ainda sobrar para a poupança, Thiago explica que é essencial buscar ganhar mais. “Para quem ganha um salário minimo é quase impossível gastar menos, então é melhor gastar com capacitação que pode render mais”, afirma.

Sobre o curso desta sexta-feira (31), o assessor conta que será presencial e ensinará desde o “ABC” na gestão do dinheiro até as aplicações mais ousadas na bolsa de valores. São 57 horas/aula divididas em 15 módulos que desmistificam o mercado de ações e ensinam como gerir e aplicar recursos em Tesouro Direito, Fundos Multimercados, Bitcoins, Fundos Imobiliários e até como se tornar um profissional do mercado financeiro. para mais informações os interessados podem acessar o link da LHx Investimentos.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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