Kajuru lidera intenções de voto para o senado, diz pesquisa

A pesquisa Sagres 730/ Instituto Signates , registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número de identificação: GO-08286/2018, ouviu – entre os dias 24 e 28 de agosto de 2018 – 881 eleitores do Estado de Goiás

O vereador Jorge Kajuru (PRP) lidera a 1ª rodada da pesquisa realizada pelo Instituto Signates  e divulgada no programa Manhã Sagres desta sexta-feira (31), na Rádio Sagres 730. O segundo colocado é o ex-governador Marconi Perillo (PSDB).

Estimulada

Na modalidade estimulada, que é aquela em que é apresentada uma cartela com o nome dos candidatos considera a primeira e  a segunda opções de voto do eleitor, Jorge Kajuru lidera com 20,3%, seguido por Marconi Perillo (16,3%), Lúcia Vânia (11,2%), Vanderlan Cardoso (8,8%), Wilder Morais (3,2%), Agenor Mariano (1,6%), Professora Geli (1,2%), Fabrício Rosa (0,9%), Professor Alessandro Aquino (0,7%), Luis Cesar Bueno (0,7%), Professora Magda Borges (0,5%), Santana Pires (0,3%). Chama a atenção o número de pessoas indecisas (18,5%) e a quantidade de entrevistados que declararam  ter  a intenção de votar nulo (15,8%).

Espontânea

No levantamento do tipo espontâneo, quando não é oferecido o nome de um dos candidatos, Jorge Kajuru (PRP), lidera com 19,3%, seguido pelo ex-governador Marconi Perillo (PSDB), que tem 17,4%, na modalidade espontânea. Lúcia Vânia (PSB) tem 6,8%; Vanderlan Cardoso (PP) 4,2%; Wilder Morais (DEM) 1,5%; Agenor Mariano (MDB) tem 0,7%, assim como o professor Alessandro Aquino* (PCO); Professora Geli (PT) aparece com 0,6%, enquanto que Luis César Bueno (PT) tem 0,5%. Professora Magda Borges (PCB) possui 0,3%; Santana Pires (Patriota) 0,2%; Fabrício Rosa (PSOL)  0,1%. Chama a atenção a quantidade de pessoas que declararam a intenção de votar nulo (12,4%) e o número de indecisos (35,4%).

Rejeição

A maioria dos entrevistados (24,4%) respondeu que não votaria de jeito nenhum em Marconi Perillo para o senado nas eleições 2018. O segundo mais rejeitado foi Jorge Kajuru (8,4%). Lúcia Vânia tem 6,1% de rejeição, seguida por: Professora Geli (3,3%); Vanderlan Cardoso (3%); Wilder Morais (2,8%); Agenor Mariano (2,6%); Luis Cesar Bueno (2,3%); Professora Magna Borges (2,2%); Santana Pires (1,9%); Professor Alessandro Aquino (1,9%); Fabrício Rosa (1,7%). 27,1% dos  entrevistados responderam que não rejeitariam ninguém, enquanto que 12% rejeitam todos os candidatos. 15,7% não souberam ou não opinaram.

A pesquisa

A pesquisa Sagres 730/ Instituto Signates , registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número de identificação: GO-08286/2018, ouviu – entre os dias 24 e 28 de agosto de 2018 – 881 eleitores do Estado de Goiás nas seguintes cidades: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Trindade, Senador Canedo, Inhumas, Itaberaí, Goianira, Luziânia, Águas Lindas, Valparaiso, Formosa, Planaltina de Goiás, Novo Gama, Cristalina, Posse, Iaciara, Alvorada Do Norte, Rio Verde, Jatai, Mineiros, Quirinópolis, Santa Helena, Acreúna, Palmeiras De Goiás, Itumbiara, Catalão, Caldas Novas, Morrinhos, Goiatuba, Pontalina, Ipameri, Goianésia, Porangatu, Jaraguá, Uruaçu, Niquelândia, Ceres, Itapaci, Iporá, São Luís de Montes Belos, Cidade de Goiás, São Miguel do Araguaia, Anicuns, Mozarlândia, Aragarças.

O índice de confiança é de 95%, com margem de erro de 3,3 pontos percentuais para mais ou para menos.*O candidato Alessandro Aquino (PCO) abriu mão da candidatura ao senado para assumir a candidatura ao governo, em substituição a Alda Lúcia, que optou por candidatar-se a vice-governadora. Por decisão do PCO, José Geraldo assumiu a candidatura ao senado.

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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