Jovem que estava desaparecida após sair sozinha de sua residência foi encontrada sem vida em Pacajus, no Ceará. Rayane Marques da Silva, de 23 anos, havia sido vista pela última vez no dia 8 de abril. A notícia do seu desaparecimento havia mobilizado as autoridades locais e a população em busca de informações que levassem ao paradeiro da jovem.
Rayane Marques da Silva desapareceu após sair sozinha de casa em Pacajus, cidade localizada na Região Metropolitana de Fortaleza. O corpo da jovem foi encontrado na noite de segunda-feira (14), em uma área de mata de difícil acesso no Bairro Tucum 2. Infelizmente, a vítima estava em estado avançado de decomposição, o que trouxe grande consternação para seus familiares e amigos.
A Guarda Municipal, juntamente com a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, realizaram buscas intensas para localizar Rayane. Uma câmera de segurança registrou o momento em que a jovem passou caminhando sozinha pela rua, o que era a última imagem dela antes do desaparecimento. O corpo da jovem foi encontrado com a cabeça raspada, levantando suspeitas sobre as circunstâncias do seu falecimento.
Segundo relatos de familiares, Rayane deixou seus dois filhos na casa da mãe, localizada no mesmo terreno da sua residência, e saiu por volta das 17h30 sem informar para onde estava indo. Durante as investigações, foi revelado que ela conversou com uma mulher na esquina de casa antes de sair de moto com outra mulher. O mistério em torno do desaparecimento e morte de Rayane ainda intriga a comunidade local.
Uma operação conjunta entre a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e a Guarda Municipal foi realizada para encontrar a jovem desaparecida. Buscas minuciosas foram feitas pela cidade, tendo inclusive o auxílio de um drone para ampliar as áreas de investigação. Um Boletim de Ocorrência foi registrado na Delegacia Metropolitana de Pacajus, que segue investigando o caso para esclarecer as circunstâncias que levaram à morte de Rayane.
O desaparecimento e subsequente morte de Rayane Marques da Silva chocou a população de Pacajus e deixou familiares em luto e em busca de respostas. A jovem de 23 anos deixa um legado de dúvidas e questionamentos sobre as condições de segurança na região e sobre a proteção às mulheres que saem desacompanhadas de suas residências. A comoção gerada por este trágico acontecimento levanta debates importantes sobre a preservação da vida e a necessidade de políticas públicas mais eficazes.