Ação policial desmantela organização criminosa no Paraná com lavagem de dinheiro de tráfico de drogas: investigações em curso.

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Um grupo que movimentou R$ 52 milhões em contas ‘laranjas’ para lavar dinheiro de tráfico de drogas está sendo alvo de uma operação no Paraná. A investigação revelou que empresas de diversos setores também eram utilizadas para esconder a origem do dinheiro ilícito. Ao todo, estão sendo cumpridos 13 mandados de prisão preventiva e 24 mandados de busca e apreensão em diferentes cidades.

Uma organização criminosa foi descoberta pela Polícia Civil do Paraná movimentando milhões em recursos provenientes do tráfico de drogas ao longo de dois anos. O grupo utiliza o sudoeste do Paraná como rota para a distribuição das substâncias para outros estados, enquanto emprega contas “laranjas” e estabelecimentos comerciais para a lavagem do dinheiro obtido de forma ilegal.

Os mandados judiciais estão sendo cumpridos em cidades como Francisco Beltrão, Manfrinópolis e Três Barras do Paraná, além de Chapecó, em Santa Catarina. Ao todo, são 37 mandados, incluindo 13 de prisão preventiva por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, e 24 de busca e apreensão. A operação também inclui sequestros de veículos e bloqueios de contas bancárias ligadas ao esquema criminoso.

O desfecho da operação ainda não foi divulgado pelas autoridades responsáveis até o momento da redação deste texto. Paralelamente, matérias como ‘Vou até o inferno atrás de você’ e outros relatos de incidentes policiais recentes no Paraná podem ser encontrados nos links relacionados, mantendo o público informado sobre os desdobramentos da segurança na região.

A investigação teve início em junho de 2023, quando a Polícia Rodoviária Federal apreendeu cinco toneladas de maconha em Francisco Beltrão, resultando na prisão de um indivíduo. Durante dois anos de apuração, a polícia descobriu que a droga estava vinculada a uma organização criminosa que operava na fronteira, distribuindo entorpecentes no sul do Paraná e em Santa Catarina, além de utilizar empresas locais para movimentar o dinheiro obtido ilegalmente.

A operação resultou em grandes apreensões de drogas em diferentes estados, como São Paulo, Goiás e Minas Gerais, desmantelando parte da logística criminosa. Com a descoberta das atividades ilegais, as autoridades conseguiram rastrear as movimentações financeiras em contas bancárias de familiares e empresas investigadas de diversos setores, todas concentradas em Francisco Beltrão, sede das operações do grupo criminoso.

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