Confira a agenda dos candidatos ao governo de Goiás para esta quarta-feira (5)

Dando continuidade à agenda da semana, os candidatos ao governo de Goiás dedicam esta quarta-feira (5) a agendas internas, entrevistas, carreatas e passeatas no interior e na capital. Confira abaixo a agenda completa de seis dos sete governadoriáveis em Goiás.

Alda Lúcia (PCO)

A candidata não divulgou suas atividades de campanha para esta quarta-feira (5).

 

Daniel Vilela (MDB)

10h30 – Caminhada no Camelódromo de Campinas em Goiânia

15h30 – Carreata em Panamá

16h30 – Carreata em Goiatuba

21h – Live no Facebook

 

José Eliton (PSDB)

O candidato a presidente da República, Geraldo Alckmin (PSDB), vem a Goiás e o governadoriável o acompanhará durante as visitas.

GOIÂNIA

7h30 – Entrevista à Rádio Bons Ventos

14h30 – Visita ao CRER

16h00 – Entrevista Coletiva

16h30 – Grande Encontro com Alckmin

ANÁPOLIS

Reunião com o Presidencial Geraldo Alckmin

 

Kátia Maria (PT)

7h30 – Entrevista para Rádio Difusora

8h – Participação na 2ª Edição do Fórum Goiás de Debate – SECOVI em Goiânia

16h30 – Caminhada em Anápolis

 

Marcelo Lira (PCB)

9h – Reunião com trabalhadores na Câmara Municipal de Goiânia

17h – Atividade com estudantes em defesa da Comunicação Popular e Rádios Comunitárias e contra o monopólio empresarial da comunicação no setor Garavelo, em Aparecida de Goiânia

20h – Participa de roda de entrevista, em Aparecida de Goiânia

 

Ronaldo Caiado (DEM)

17h – Reunião com a diretoria da ACIA (Associação Comercial e Industrial de Anápolis) com os candidatos ao governo de Goiás, em Anápolis

21h – Lançamento de candidatura de deputado estadual, em Goiânia

 

Weslei Garcia (PSOL)

ÁGUAS LINDAS

10h30 – Reunião com apoiadores

14h – Panfletagem e caminhada no Comércio do Jardim Barragem

19h – Ato público no Jardim Brasília

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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