Ministro demite policial acusado de ataque a tiros em posto de gasolina em Curitiba: Massuia responderá por homicídio qualificado.

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O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, demitiu o policial federal Ronaldo Massuia Silva, acusado por um ataque a tiros em um posto de combustível em Curitiba. O crime ocorreu em maio de 2022, quando Massuia atirou contra clientes que estavam em uma loja de conveniências de um posto na Rua Sete de Setembro, resultando na morte do fotógrafo André Munir Fritoli e em ferimentos em outras três pessoas.

Massuia responde por homicídio triplamente qualificado e sete tentativas de homicídio. Ele enfrentará um julgamento em júri popular, sem data definida para ocorrer. A demissão do policial foi justificada por diversos motivos, incluindo o uso indevido da arma confiada para o serviço e o abuso de sua condição de funcionário policial.

A portaria que oficializou a demissão de Massuia foi publicada no Diário Oficial da União. O G1 está tentando contato com a defesa do ex-policial federal. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento dos disparos na loja de conveniência do posto em Curitiba, com os clientes se jogando no chão e correndo para fora durante os tiros à queima roupa efetuados por Massuia.

Outro vídeo mostra o início de uma discussão envolvendo o suspeito e outras pessoas no local, seguido pelos disparos. Além disso, uma câmera de segurança filmou a chegada de Ronaldo Massuia Silva ao local em um carro descaracterizado da corporação, dirigido por uma mulher que não era policial. Os desdobramentos desse caso chocante continuam sendo acompanhados de perto pela sociedade.

Por fim, a ação com consequências fatais promovida por Massuia em Curitiba evidencia a necessidade de responsabilidade e conduta adequada por parte dos agentes de segurança pública. Este episódio serve como alerta para a importância do cumprimento das leis e regulamentos estabelecidos para a manutenção da ordem e segurança na sociedade, bem como para que casos semelhantes não se repitam. É fundamental que as instituições policiais mantenham a integridade e ética em suas ações, garantindo a proteção da comunidade e o respeito irrestrito à vida e dignidade de todas as pessoas.

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