“A atmosfera contagiante no Couto Pereira pulsou em verde nesta terça-feira, reacendendo uma tradição que ecoa forte no coração da torcida do Coritiba. O ‘Green Hell’, manifestação apaixonada que transforma as arquibancadas em um show, voltou a brilhar na entrada do time para o confronto contra o Novorizontino, pela terceira rodada da Série B do Brasileiro. A celebração vibrante, que dita o ritmo e inflama o espírito do time antes de a bola rolar, tem raízes fincadas na história do clube.
A energia contagiante que emana das arquibancadas, colorida pelas cores do clube e embalada pelos cantos fervorosos, é mais um capítulo nessa história de amor e apoio inabalável, mostrando a força da união entre o Coxa e a torcida que nunca abandona. A festa ‘Green Hell’ remete aos tempos áureos do estádio, iluminado com a explosão de fogos de artifício verdes, criando uma conexão intensa entre jogadores e a massa alviverde. O ‘Green Hell’ surgiu em 2009, durante a campanha memorável na Copa do Brasil, quando a torcida preparou uma recepção monumental para a partida de volta da semifinal contra o Internacional.
Mesmo após a derrota por 2 a 0 no jogo de ida, a torcida do Coritiba se uniu em uma manifestação apaixonada que se tornou um símbolo da paixão incondicional pelo clube. O Couto Pereira se transformou em um mar verde e branco, onde fogos de artifício riscavam o céu e a fumaça colorida envolvia o estádio. Apesar da vitória por 1 a 0 naquela noite não ter sido suficiente para garantir a classificação, o ‘Green Hell’ se consolidou como uma tradição marcante na história do Coritiba.
Desde então, a festa se repetiu em diversos momentos marcantes, reforçando o elo entre o time e seus torcedores. A manifestação apaixonada da torcida transforma as arquibancadas do Couto Pereira em um verdadeiro espetáculo, impulsionando o Coritiba antes de cada jogo. A conexão intensa entre os jogadores e a massa alviverde é evidenciada em cada celebração do ‘Green Hell’, mostrando a força da união e do apoio incondicional entre o clube e sua torcida.”