Marconi: ‘Não podemos retroceder em hipótese alguma’

“Não podemos retroceder em hipótese alguma. Goiás hoje é respeitado por todo o País. O povo tem autoestima alta. Nossa responsabilidade é muito grande. Não podemos deixar que quem não tem projetos tome Goiás”

Ao participar, na noite da última terça-feira (4), da inauguração do comitê do deputado estadual candidato à reeleição Nédio Leite, em Jaraguá, o ex-governador Marconi Perillo, candidato ao Senado Federal, afirmou aos inúmeros prefeitos presentes e à população, que os goianos não podem entregar Goiás nas mãos de quem nunca ajudou o Estado. “Não podemos retroceder em hipótese alguma. Goiás hoje é respeitado por todo o País. O povo tem autoestima alta. Nossa responsabilidade é muito grande. Não podemos deixar que quem não tem projetos tome Goiás”, afirmou.

Em referência aos avanços de suas gestões, Marconi citou obras de infraestrutura e programas sociais que beneficiaram a população da Região do Vale do São Patrício, dentre elas obras rodoviárias. “Por onde as pessoas andarem ou vão ver estradas que fizemos nos nossos governos, ou vão ver estradas que refizemos bem feitas”, observou. Destacou, também,  que Goiás, que era o 24º estado em educação no Brasil, quando ele assumiu pela primeira vez o governo estadual, agora é disparado o melhor em educação, conforme atestaram o Ideb e o Saeb, cujos números foram divulgados pelo Ministério da Educação nos últimos dias.

Marconi, que representou o governador José Eliton e demais candidatos da chapa majoritária da Coligação Goiás Avança Mais, destacou algumas de suas propostas para o Senado, como a redução do número de parlamentares do Congresso Nacional em um terço, o fechamento das fronteiras à entrada de drogas e armas no País, e aumento do repasse dos SUS para médicos e para os leitos dos hospitais.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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