Peça sobre aquecimento global visita escolas em Rio Verde

A peça teatral “A Ursa Rosa em Projeto Iceberg – Entendendo as Mudanças Climáticas” circula em cinco cidades vizinhas da Usina Hidrelétrica Salto, localizada no Rio Verde, entre Itarumã e Caçu. O espetáculo é direcionado ao público infantil, crianças de 8 a 12 anos, que poderão assistir, do dia 10 ao dia 13, o espetáculo que aborda o aquecimento global. Através de uma linguagem divertida, interação com a plateia e experiências cientificas no palco, a peça trata de um assunto muito importante: mudanças climáticas.

“O Projeto Iceberg foca em entreter e ensinar o público infanto-juvenil, integrando a plateia na atuação e nas vivências do espetáculo”, diz diretor da Ciência Divertida, Júlio Martinez. “Os alunos entendem a importância de discutir o aquecimento global, conseguem compreender o tema de uma maneira mais clara e didática, participam e refletem sobre aquilo”, complementa.

Programação

Na segunda-feira (10), pela manhã, há apresentações em Caçu, no Centro Cultural. Itarumã recebe o projeto na segunda-feira à tarde e na terça pela manhã, com espetáculos no Auditório da Secretaria Municipal de Educação.

O cronograma do dia 11, terça-feira, atende novamente Itarumã, às 7h30, no Auditório da Secretaria Municipal de Educação; e Jataí, às 15h, na EM Vereador João Justino.

Na sequência, Aparecida do Rio Doce recebe o projeto na quarta-feira (12), às 15h, na EM José Porfirio Nogueira. Por fim, o evento ocorre em São Simão na quinta-feira (13), às 8h30, na EM José Porfirio Nogueira.

Ao todo, de 14 de agosto a 22 de setembro, a ação visitará mais de 60 cidades dos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás, na região de hidrelétricas administradas pela CTG Brasil.

De acordo com a diretora de Marca, Comunicação e Sustentabilidade, Salete da Hora, a companhia participa da vida dos municípios vizinhos aos seus empreendimentos também por meio dos projetos culturais, esportivos, sociais e de educação ambiental que apoia visando contribuir com o desenvolvimento local.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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