Deputados fazem minuto de silêncio em homenagem a papa Francisco durante sessão solene sobre a primeira Santa Missa no Brasil

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Sessão da Câmara tem um minuto de silêncio em homenagem a papa Francisco

Deputados católicos participaram de sessão solene sobre o aniversário da
primeira Santa Missa celebrada no Brasil

Deputados fizeram nesta terça-feira (22), no plenário da Câmara, um minuto de
silêncio pela morte do papa Francisco, aos 88 anos. A homenagem foi feita
durante sessão solene sobre o aniversário de 525 anos da primeira Santa Missa
celebrada no Brasil.

A cruz original usada na primeira celebração foi levada ao plenário. O símbolo
religioso veio de Portugal e está em peregrinação pelo país até o dia 26 de
abril.

A realização da solenidade foi uma sugestão de integrantes da Frente Parlamentar
Católica. Deputados da bancada integraram a comitiva que buscou a cruz em
Portugal junto do padre Omar Raposo, reitor do Santuário do Cristo Redentor
(RJ).

Durante a reunião, os deputados também fizeram discursos em homenagem ao papa
Francisco. Ele faleceu na segunda-feira (21), após um após ter sofrido um
acidente vascular cerebral (AVC) e falência cardíaca. O presidente da DE dos
Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decretou luto oficial de sete dias na
Casa.

“Hoje é um dia de muita alegria, mas também é um dia de luto na Santa Igreja.
Nós celebramos a nossa Páscoa aqui na Terra, no domingo, e nosso papa Francisco
fez sua Páscoa eterna”, afirmou a deputada Chris Tonietto (PL-RJ), que presidiu
a sessão.

O presidente da Frente Parlamentar Católica, deputado Luiz Gastão (PSD-CE),
afirmou que a solenidade com a presença da cruz original é uma oportunidade de
lembrar o propósito cristão. Ele pediu orações pelo papa e pela escolha do novo
líder religioso.

A chegada da cruz ao Congresso, trazida pelo padre Omar Raposo, foi acompanhada
por congressistas e contou com a guarda dos dragões da independência.

Na sessão, o padre Omar destacou que o papa Francisco reposicionou a Igreja
Católica no mundo “a partir do diálogo e da quebra de preconceitos”.

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