Marconi diz que vai lutar pelo Entorno de Brasília

“Também vou lutar para que a educação do País melhore a exemplo de Goiás, para ajudar as pessoas a terem os melhores empregos. Quero levar toda a força de Goiás para Brasília; levar o Brasil a um Porto Seguro”
Candidato ao senado federal, o ex-governador Marconi Perillo participou, na noite da última segunda-feira (10), de reunião com mais de mil líderes religiosos organizada pelo presidente da Assembleia de Deus Ministério Madureira, bispo Manoel Ferreira, em Gama (Brasília). O encontro reuniu o candidato a governador do Distrito Federal Rogério Rosso, e o candidato a vice-governador Pastor Egmar, dentre outros nomes que representam a região.

Marconi afirmou ao grande número de fiéis que vai lutar pelo desenvolvimento do Entorno como sempre fez em seus governos. Lembrou a finalização do Sistema Corumbá IV, e disse que trabalhará pela construção do BRT de Santa Maria a Luziânia. Destacou, também, que tem como um de seus principais projetos, colocar um terço das Forças Armadas para trabalhem nas fronteiras do País, impedindo a entrada de drogas e armas no Brasil. “Também vou lutar para que a educação do País melhore a exemplo de Goiás, para ajudar as pessoas a terem os melhores empregos. Quero levar toda a força de Goiás para Brasília; levar o Brasil a um Porto Seguro”, declarou.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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