Instituto Gustav Ritter promove evento musical em Goiânia

O instituto Gustav Ritter leva ao Teatro Goiânia, na próxima quarta-feira (12), a primeira edição do Pop Ritther, um evento de diversidade musical que relembra canções inesquecíveis dos astros da música popular que surge em 1950. As bandas do Instituto começam a se apresentar a partir de 20h, com entrada de 1kg de alimento não perecível.

O repertório relembra músicas brasileiras memoráveis, como Lamento Sertanejo, Sampa, Garota de Ipanema, Manhã de Carnaval e também canções da música pop americana. A primeira edição do evento conta com as apresentações das práticas de conjuntos populares do Instituto Gustav Ritter, entre elas, Orquestra de Saxofones, Big Band, Grupo de Flautas, Orquestra de Violões, Coro Infantil e alunos da disciplina Música de Câmara.

Segundo a coordenadora do Núcleo de Música do Instituto Gustavo Ritter, Rejane Melo, o concerto é primordial para proporcionar a troca de experiências dos alunos com os professores, aproximando-os da realidade profissional na área da música. “O Pop Ritter tem o objetivo de possibilitar aos alunos a vivência da performance musical no palco, demonstrando para o público o resultado adquirido das aulas de Prática Conjunto”, afirma a coordenadora.

Para Edmar Carneiro, diretor do instituto, eventos como este é uma forma de apresentar para a sociedade a arte produzida na escola. “Nossos músicos e alunos interpretam um repertório variado e eclético, trazendo um vasto panorama da música brasileira e internacional, agradando crianças, jovens e adultos”, finaliza.

 

Sobre  Gustav Ritter

O Instituto Gustav Ritter, unidade da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Seduce), é um espaço destinado à formação artística e cultural de crianças, jovens e adultos, por meio de seus núcleos de Música, Dança e Teatro. O espaço está em funcionamento há quase 30 anos no bairro de Campinas, em Goiânia, e atende a população de diversos bairros da capital e também de cidades da Região Metropolitana, como Trindade, Senador Canedo e Aparecida de Goiânia, dentre outras.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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