Vera Fischer, consagrada atriz brasileira, foi uma das convidadas especiais de um novo quadro de entrevistas exibido no programa Fantástico. Durante a entrevista, a atriz interagiu com uma plateia composta exclusivamente por pessoas do espectro autista, respondendo às perguntas com sensibilidade e empatia.

Ao ser questionada sobre o motivo de não ter ganhado o Miss Universo, Vera respondeu de forma sincera, mencionando a presença de candidatas muito bonitas na competição e destacando a questão da alternância de países vencedores. Ela relembrou o ano de 1968, quando uma brasileira conquistou o título, explicando que, geralmente, o concurso não premia o mesmo país em anos consecutivos.

A atriz demonstrou humildade ao afirmar que não se considerava merecedora do título naquela ocasião, revelando que sua motivação para participar do concurso era mais pessoal do que profissional. Vera confessou que seu desejo de se tornar miss estava relacionado a uma vontade de sair de casa e explorar novas oportunidades, mostrando um lado mais íntimo de sua trajetória.

Durante a entrevista, a plateia autista teve a oportunidade de fazer perguntas à atriz, que respondeu com carinho e atenção a cada uma delas. A presença de Vera Fischer no quadro do Fantástico proporcionou um momento especial de inclusão e sensibilidade, destacando a importância de dar voz e visibilidade a pessoas do espectro autista em espaços de mídia.

A atriz se mostrou receptiva e afetuosa ao interagir com os membros da plateia, compartilhando experiências e reflexões de forma acolhedora. Sua participação no novo quadro de entrevistas foi marcada por momentos de conexão genuína e empatia, revelando a importância do diálogo e da escuta atenta nos processos de inclusão e diversidade.

A presença de Vera Fischer no programa Fantástico despertou reflexões sobre a importância da representatividade e da inclusão de diferentes grupos sociais na mídia. Sua participação no quadro de entrevistas proporcionou um exemplo inspirador de como a empatia e a sensibilidade podem criar espaços de diálogo e compreensão, fortalecendo os laços de respeito e diversidade em nossa sociedade.