Após a notícia de que a segunda camisa da Seleção Brasileira de Futebol para a Copa de 2026 seria vermelha e feita pela marca Jordan, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro demonstraram descontentamento. Senador Flávio Bolsonaro e deputado federal Nikolas Ferreira se pronunciaram criticando a possível mudança de cor, levantando questionamentos sobre a tradição e as cores históricas da seleção. Ambos expressaram preocupação de que a cor vermelha possa estar associada a ideologias de esquerda, gerando polêmica entre os bolsonaristas e os torcedores mais conservadores. As críticas foram tecidas principalmente nas redes sociais, com apoiadores do ex-presidente expressando sua insatisfação com a possibilidade de uma camisa vermelha representar o Brasil em competições internacionais. A rivalidade política transpareceu em meio à discussão sobre a escolha das cores para o uniforme da seleção, revelando divisões ideológicas mesmo em questões aparentemente apolíticas, como o futebol. A repercussão das críticas dos bolsonaristas à camisa vermelha da Seleção Brasileira evidenciou como temas simbólicos podem se tornar alvo de disputas políticas e ideológicas no país, influenciando inclusive a interpretação de elementos culturais como o uniforme esportivo.