Detento internado pula do segundo andar e foge de hospital
Um detento de 35 anos, identificado como Oksdemil de Laia Júnior, conseguiu fugir do Hospital São Judas Tadeu, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. A fuga ocorreu enquanto o homem estava sendo medicado e, até o momento, ele não foi encontrado pelas autoridades.
Oskdemil de Laia Júnior estava preso na Penitenciária José Maria Alkimin, localizada na mesma cidade de Ribeirão das Neves. De acordo com os policiais penais, o detento estava internado sob escolta e aproveitou o momento em que recebia medicação para se soltar das algemas, pular do segundo andar do hospital e escapar da unidade de saúde.
Até a redação deste texto, o fugitivo ainda não havia sido localizado pelas autoridades responsáveis. O Diário do Estado tentou entrar em contato com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP) para obter mais informações sobre o caso, mas aguarda retorno das autoridades.
A fuga de Oksdemil de Laia Júnior do Hospital São Judas Tadeu em Ribeirão das Neves chamou a atenção das autoridades locais. O presidiário, que estava internado na unidade de saúde, conseguiu escapar ato arriscado ao pular do segundo andar do prédio durante o procedimento médico. A Polícia Penal de Minas Gerais, responsável pela custódia do detento, está em busca do fugitivo.
Com a situação ainda em aberto, a Polícia Militar continua as buscas para localizar e recapturar Oskdemil de Laia Júnior. A fuga do detento do Hospital São Judas Tadeu gerou preocupação entre as autoridades de segurança pública da região metropolitana de Belo Horizonte, reforçando a necessidade de aprimorar os protocolos de segurança em estabelecimentos de saúde que atendem detentos.
A comunidade de Ribeirão das Neves e arredores também está atenta ao caso e pede por mais segurança nas unidades de saúde que recebem detentos para tratamento médico. O episódio da fuga de Oksdemil de Laia Júnior serve como alerta para as autoridades responsáveis pela custódia de presos e pela segurança pública na região, exigindo uma revisão dos procedimentos de escolta e monitoramento de presidiários em ambientes externos às unidades prisionais.