A empresa britânica DE informou no dia 29 de abril de 2025 que obteve um lucro subjacente de US$ 1,38 bilhão no primeiro trimestre do ano, com base nos custos de reposição. Esse resultado representa um aumento em relação ao lucro de US$ 1,17 bilhão alcançado no último trimestre de 2024. No entanto, o valor ficou abaixo das expectativas dos analistas, que esperavam um lucro de US$ 1,53 bilhão. A métrica utilizada pela DE é similar ao lucro líquido divulgado pelas petrolíferas dos Estados Unidos.
Além do lucro menor do que o esperado, a DE anunciou uma redução significativa em sua recompra trimestral de ações. O valor foi cortado de US$ 1,75 bilhão para US$ 750 milhões, indicando uma estratégia mais conservadora da empresa nesse momento. Essa mudança pode refletir a cautela diante do cenário econômico global e das incertezas relacionadas ao mercado de energia.
Enquanto a DE enfrenta desafios em relação aos seus resultados financeiros, outras empresas do setor estão comemorando bons números. Recentemente, o HSBC divulgou um lucro acima do esperado e anunciou uma recompra de US$ 3 bilhões em ações. Já o Deutsche Bank registrou o melhor lucro trimestral em 14 anos, demonstrando a resiliência do setor financeiro em meio aos desafios econômicos atuais.
Em um cenário mais amplo, a Amazon lançou recentemente satélites de internet para competir com o Starlink, projeto de conectividade espacial de Elon Musk. Essa movimentação da gigante do comércio eletrônico mostra como as empresas estão constantemente inovando e buscando novas oportunidades de negócio, mesmo em setores tradicionais.
No ambiente corporativo, a DE chama atenção não apenas pelos seus resultados financeiros, mas também pela sua estratégia de investimento. Recentemente, a IBM anunciou um plano de investimento de US$ 150 bilhões nos Estados Unidos nos próximos cinco anos, evidenciando o compromisso da empresa com o país e com o desenvolvimento tecnológico. Esses movimentos no mercado refletem a dinâmica e a competitividade do cenário empresarial atual.