‘Desenvolvimento só é possível com educação’, diz Monalisa

“Um estado só atinge a plenitude de desenvolvimento com um sistema educacional à altura. Lutar para que o coaching seja implementado nas escolas, para alunos a partir dos 12 anos de idade. Lutar para que os profissionais da moda façam parte do fundo de arte e cultura de Goiás”

A candidata a deputada estadual Monalisa Carneiro (DEM), em entrevista ao jornal Diário do Estado trouxe sua determinação e engajamento como itens básicos para sua campanha. Ela que aos 13 anos de idade iniciou sua carreira de modelo e aos 16, foi trabalhar com Concursos de Beleza. Em 2015, Monalisa se tornou Miss Mundo Goiás, representando a força da mulher. Engajada em projetos sociais, a candidata acredita que a educação seja um dos pilares da sociedade.

Ao realizar o curso profissionalizante de Coaching, Monalisa percebeu que com esta ferramenta poderosa poderia contribuir para o desenvolvimento humano de forma a ver resultados acontecerem na prática.  E foi através do Coaching que encontrou seu verdadeiro foco, o de  cuidar de pessoas, “para que estas pessoas cuidem de outras pessoas, e assim a rede do bem seja construída”, conta. Monalisa é fundadora do Projeto “Desperte Seu Poder Interior”, focado em fortalecer e desenvolver as mulheres em seu potencial.

Na política, Monalisa pretende representar toda sociedade que procura na Assembleia Legislativa do estado, pessoas públicas que estejam preocupadas com causas sociais e que vão construir de fato, novos ideais para  os goianos. Entre as propostas da candidata estão a de lutar para a reestruturação e ampliação do Centro de Apoio a mulheres que sofreram abuso, visando um tratamento mais qualificado para essas mulheres. “Garantir que mulheres que foram abusadas recebam cursos profissionalizantes, e passem por um processo de desenvolvimento humano para que possam voltar ao convívio social com dignidade e para que possam ser independentes financeiramente”, afirma.

Com isso buscar benefícios e diminuir a burocracia para os empreendedores, para que se tenha mais empresas, e assim mais empregos. Ainda segundo Monalisa, lutar para que parte do orçamento anual do governo seja direcionado para o investimento a educação. “Um estado só atinge a plenitude de desenvolvimento com um sistema educacional à altura. Lutar para que o coaching seja implementado nas escolas, para alunos a partir dos 12 anos de idade. Lutar para que os profissionais da moda façam parte do fundo de arte e cultura de Goiás”, destaca.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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