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O confronto que resultou na morte de um suspeito de participar do assassinato do agente da Core, João Pedro Marquini, ocorreu na noite desta quinta-feira, no bairro de Santa Cruz, Zona Oeste do Rio. Os policiais civis da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e da Core foram até a casa do homem para cumprir um mandado de prisão temporária. Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito atacou as equipes e, em meio ao confronto, foi alvejado.

A ação foi desencadeada após um intenso trabalho de investigação e monitoramento. Através da análise de informações de inteligência, foi possível identificar a participação do suspeito no assassinato de Marquini. A corporação ressaltou que os policiais agiram em legítima defesa durante o confronto e a arma utilizada pelo homem foi apreendida no local.

João Pedro Marquini, de 38 anos, foi morto no final de março deste ano, na Serra da Grota Funda, também na Zona Oeste do Rio. O agente da Core e sua esposa, a juíza Tulla Mello, foram abordados por criminosos armados enquanto voltavam da casa da mãe dele, em Campo Grande. Marquini foi atingido por pelo menos cinco tiros e não resistiu aos ferimentos.

As investigações seguem em andamento com o objetivo de capturar os demais envolvidos e desarticular o grupo criminoso responsável pelo assassinato do agente. A Polícia Civil está empenhada em levar os responsáveis à justiça e garantir a segurança da população.

Em meio às notícias de crimes e confrontos, a cidade do Rio de Janeiro também está focada em iniciativas positivas, como o programa para reforma de casarões abandonados no Centro da cidade. O prefeito Eduardo Paes destacou a importância de manter os imóveis preservados e disponíveis para a comunidade, revelando um olhar de cuidado e zelo com o patrimônio histórico da região.