Patricia Pillar fala sobre fake news que favorece Bolsonaro

A atriz Patricia Pillar usou suas redes sociais na última quarta-feira (19), para se pronunciar sobre fakes news geradas com sua imagem. Em vídeo ela desmente um meme criado com sua foto e frase: “Gente, eu nunca fui casada com Bolsonaro. Quem me batia era o Ciro Gomes”. A atriz foi casa por 12 anos com Ciro Gomes. Os dois se separaram em 2011.

No vídeo Patricia declara que nunca sofreu nenhum tipo de violência. “Estou aqui para dizer que estão usando a minha imagem para divulgar notícias falsas, favorecendo um candidato que jamais seria o meu. Eu nunca sofri nenhum tipo de violência por parte de ninguém . Isso é totalmente falso”, afirma.

“Quero dizer também que independente de quem é o seu candidato o que a gente precisa agora é de paz e de respeito. Eu desejo uma excelente eleição para todos nós, porque é o que o Brasil precisa”, conclui a atriz.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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