Homem morre durante teste físico da PM

Leonardo da Silva Oliveira, 31 anos, morreu na madrugada de hoje (20), após ter um ataque cardíaco durante o Teste de Aptidão Física (TAF) da Policial Militar do Distrito Federal (PMDF), no Sesi de Taguatinga, em Brasília. O jovem realizava a prova de corrida na tarde desta quarta-feira (19), quando caiu e teve que ser socorrido. Ele chegou a ser levado para o Hospital Regional de Taguatinga, mas não resistiu.

Leonardo era formado em administração, trabalhava no Ministério da Saúde, em cargo comissionado, e morava com os pais na QNN 1, em Ceilândia. A família afirma que o rapaz não tinha nenhum problema de saúde. A PM informou que quem responde pela aplicação do exame é a Banca Examinadora do Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES). O instituto, por sua vez, afirmou que se solidariza com a família do candidato e que ainda aguarda exames que indiquem a causa da morte.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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