CPI da Previdência é criada com assinatura de 61 senadores

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência foi criada com assinaturas válidas de 61 parlamentares, de acordo com a Secretaria-Geral da Mesa Diretora do Senado. O requerimento para a criação da CPI foi protocolado ontem (21) à tarde pelo senador Paulo Paim (PT-RS) e lido à noite no plenário da Casa.

O Senado tem 81 parlamentares e para instalar uma CPI é necessário o mínimo de 27 assinaturas. O requerimento foi lido em plenário com 58 assinaturas e teve mais adesões até a meia-noite de ontem, prazo final para inclusão e retirada de nomes.

O requerimento lido no plenário pelo vice-presidente da Casa, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), diz que a comissão vai “investigar a contabilidade da Previdência Social, esclarecendo com precisão as receitas e despesas do sistema, bem como todos os desvios de recursos, sejam anistias, desonerações, desvinculações, sonegação ou qualquer outro meio que propicie a retirada de fontes da Previdência, focando não somente nos valores, mas também nos beneficiários desses desvios”.

Ao protocolar o pedido de criação da CPI da Previdência, Paim disse que o objetivo da comissão será analisar os números da Previdência, identificar casos de fraudes e sonegações e rebater a tese de que o setor é deficitário.

Para a instalação da comissão e o início dos trabalhos, os líderes partidários devem indicar os parlamentares que vão integrá-la. Serão sete titulares e cinco suplentes. O prazo para a conclusão dos trabalhos é de 120 dias, sendo possível prorrogar por mais 60 dias, caso haja aprovação no plenário do Senado. Ao final, a comissão envia à mesa, para conhecimento do plenário, relatório e conclusões.

Atualmente, a Câmara dos Deputados discute, em comissão especial, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, que trata da reforma da Previdência e faz alterações na idade para aposentadoria e no prazo de contribuição.

Fonte: Agência Brasil

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Vereador eleito envia irmão gêmeo para substituí-lo na cerimônia de diplomação em SC

Gêmeo Eleito Vereador Manda Irmão na Diplomação

Em uma cerimônia inusitada em Santa Catarina, um gêmeo eleito vereador surpreendeu a todos ao mandar seu irmão gêmeo para representá-lo na diplomação. O vereador eleito, que preferiu não se identificar publicamente, tomou essa decisão inusitada devido a compromissos pessoais que o impediram de comparecer à solenidade.

A cerimônia de diplomação ocorreu no dia 18 de dezembro de 2024 e contou com a presença de várias autoridades locais. Quando chegou a hora de o novo vereador ser diplomado, a plateia ficou confusa ao ver dois homens idênticos subirem ao palco.

O irmão gêmeo do vereador eleito explicou a situação, dizendo: “Ele não pôde estar aqui hoje, então eu vim em seu lugar.” A declaração causou risos e surpresa entre os presentes, tornando a cerimônia ainda mais memorável.

A solenidade prosseguiu sem incidentes, com o irmão gêmeo recebendo a diplomação em nome do vereador. A história dos irmãos gêmeos rapidamente se espalhou nas redes sociais, gerando comentários e reações diversas, destacando a singularidade desse evento.

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