Governo quer proteger a água do Ribeirão João Leite

Para marcar as comemorações do Dia Mundial da Água,  22 de março, o governador Marconi Perillo assinou nesta quarta-feira dois importantes atos, em solenidade comemorativa no Parque Estadual Altamiro de Moura Pacheco, para garantir o fornecimento de água de qualidade para Goiânia e Região Metropolitana: envio à Assembleia Legislativa do Plano de Manejo do Reservatório João Leite e assinatura de convênio de cooperação técnico-científica com a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-Goiás).

O Plano, que inclui estudo técnico, custou R$ 5 milhões, e servirá de base nas ações governamentais e não-governamentais para proteção do manancial e o fortalecimento da APA João Leite. O governador informou que já encaminhou o Plano de Manejo do Reservatório João Leite para análise da Casa Civil, que o enviará para apreciação da Assembleia Legislativa.A solenidade, que teve também caráter festivo, contou com a participação de autoridades civis e religiosas, entre elas o arcebispo metropolitano de Goiânia, Dom Washington Cruz (foto), a quem coube conduzir uma celebração ecumênica na qual destacou a importância da água e abençoou simbolicamente as águas do reservatório.

A solenidade, que teve também caráter festivo, contou com a participação de autoridades civis e religiosas, entre elas o arcebispo metropolitano de Goiânia, Dom Washington Cruz (foto), a quem coube conduzir uma celebração ecumênica na qual destacou a importância da água e abençoou simbolicamente as águas do reservatório.

Sobre o convênio com a PUC-Goiás, Marconi observou que trata-se de uma instituição que, ao longo de sua história, tem desempenhado um importante papel na defesa do meio ambiente, da sustentabilidade e do bioma do Cerrado, sem perder foco de minimizar os impactos do aquecimento global. Também destacou que o arcebispo Dom Washington Cruz e o reitor da PUC-GO, Wolmir Amado, têm se engajado pessoalmente na defesa de ações ambientais sustentáveis.

Fonte: Goiás Agora

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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