PC apreende 160 galos que eram treinados para rinha em Alexânia

“Como nossa preocupação maior é com a área ambiental, o mais importante nesse trabalho foi que conseguimos cessar com os maus-tratos a que eram submetidos os galos”

Uma denúncia anônima levou agentes da Delegacia Estadual do Meio Ambiente (Dema) até uma casa em Alexânia, cidade distante 119 quilômetros de Goiânia. No local, o morador mantinha 160 galos treinados para participar de rinhas. Além de participar ativamente das apostas, o dono do imóvel, segundo as investigações, também vendia as aves por valores que variavam de R$ 10 mil a até R$ 50 mil. A delegada Lara Melo, adjunta da Dema explica que para deixar os galos ainda mais fortes e agressivos, o dono da casa, que não teve o nome divulgado pela polícia, maltratava as aves.

Em computadores apreendidos na casa, a polícia encontrou vários vídeos de rinhas não apenas no Brasil, mas até mesmo na Colômbia. “Além de participar de rinhas por todo o Brasil, e até mesmo no exterior, ele também comercializava seus galos por valores altíssimos, tanto que, apesar de não ter uma profissão definida, tinha uma vida bastante confortável”, pontuou.

Como o crime contra a Fauna é de menor potencial ofensivo, com pena de detenção inferior a dois anos, o criador dos galos foi liberado após ser ouvido na delegacia de Alexânia, e agora responderá a um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), que prevê a aplicação de uma pena alternativa, e será determinada nos próximos dias por um Juiz. “Como nossa preocupação maior é com a área ambiental, o mais importante nesse trabalho foi que conseguimos cessar com os maus-tratos a que eram submetidos os galos”, concluiu.

 

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PC APREENDE 160 GALOS QUE ERAM TREINADOS PARA RINHA EM ALEXÂNIA ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Uma denúncia anônima levou agentes da Delegacia Estadual do Meio Ambiente (Dema) até uma casa em Alexânia, cidade distante 119 quilômetros de Goiânia. No local, o morador mantinha 160 galos treinados para participar de rinhas. Além de participar ativamente das apostas, o dono do imóvel, segundo as investigações, também vendia as aves por valores que variavam de R$ 10 mil a até R$ 50 mil. A delegada Lara Melo, adjunta da Dema explica que para deixar os galos ainda mais fortes e agressivos, o dono da casa, que não teve o nome divulgado pela polícia, maltratava as aves. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Em computadores apreendidos na casa, a polícia encontrou vários vídeos de rinhas não apenas no Brasil, mas até mesmo na Colômbia. “Além de participar de rinhas por todo o Brasil, e até mesmo no exterior, ele também comercializava seus galos por valores altíssimos, tanto que, apesar de não ter uma profissão definida, tinha uma vida bastante confortável”, pontuou. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Como o crime contra a Fauna é de menor potencial ofensivo, com pena de detenção inferior a dois anos, o criador dos galos foi liberado após ser ouvido na delegacia de Alexânia, e agora responderá a um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), que prevê a aplicação de uma pena alternativa, e será determinada nos próximos dias por um Juiz. “Como nossa preocupação maior é com a área ambiental, o mais importante nesse trabalho foi que conseguimos cessar com os maus-tratos a que eram submetidos os galos”, concluiu. (Por: Isabel Cristina, Diário do Estado). ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #jornaldiariodoestado #Dema #PC #galos #rinha #alexania #Goias

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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