Motociclista morre após bater em carro, em Goiânia
A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao Cais de Campinas, onde faleceu
Na manhã deste domingo (7), a vítima Charlie Pereira de Sousa, 35 anos, conduzia a motocicleta Honda 125 Titan, de cor preta, pela Praça Walter Santos, na pista de sentido aproximado ao setor Coimbra, na Vila Boa Sorte. Enquanto que Ezequiel Paiva da Silva, 27 anos, conduzia o automóvel Ford/Ka, de cor vermelha, pela Avenida Castelo Branco, sentido setor Oeste, quando no cruzamento das vias os dois colidiram.
A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao Cais de Campinas, onde faleceu. O condutor do Ford/Ka foi submetido ao teste do bafômetro, com resultado negativo.
Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens
A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).
No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.
A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.
Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.
A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).