Um homem que cometeu um crime brutal no Distrito Federal, ao matar um delegado aposentado, foi condenado a 29 anos de prisão. Kayky Ferreira Bastos foi considerado culpado por latrocínio e furto qualificado em relação ao trágico ocorrido em setembro de 2024, na região de Vicente Pires.

O suspeito de assassinar o delegado aposentado da Polícia Civil, Luiz Ricardo e Silva, foi capturado pelas autoridades no DE. A sentença foi proferida pela 1ª Vara Criminal e do Tribunal do Júri de Águas Claras, impondo a pena de quase 30 anos de reclusão em regime fechado para Kayky Ferreira Bastos, considerando os terríveis atos cometidos dentro da residência da vítima.

Segundo informações do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Kayky e a vítima estavam em um relacionamento há meio ano. Na trágica manhã de 6 de setembro de 2024, o criminoso utilizou uma arma de fogo para atingir o delegado enquanto este ainda dormia, e posteriormente fugiu do local levando pertences pessoais e o veículo do falecido.

A sentença ressaltou que indícios apontam para uma premeditação do crime, com testemunhas relatando que o acusado já havia mencionado a aquisição de um veículo e uma propriedade na mesma região onde o delegado residia. A prisão preventiva foi mantida pelo juiz, devido ao risco de reincidência e à periculosidade demonstrada pelo réu.

Além disso, foi destacado que Kayky já possuía antecedentes criminais por furto, o que reforça a gravidade do seu comportamento. A captura do criminoso ocorreu no Gama, pouco tempo depois do assassinato, quando ele estava trabalhando em um bar e confessou o delito às autoridades policiais.

A comunidade e os familiares do delegado aposentado clamam por justiça, após o desfecho desse caso chocante. O trabalho das autoridades para elucidar o crime e condenar o responsável é crucial para garantir a segurança e a tranquilidade da população do Distrito Federal.

Para mais informações sobre a região, acompanhe as notícias do DE e esteja sempre atualizado sobre os acontecimentos locais. Justiça foi feita, mas o luto e a dor permanecem entre aqueles que foram afetados por esse ato de extrema violência.