Imprevisível por natureza: conheça ou relembre os “impossíveis” do Mundial de Clubes

A história do torneio já mostrou que tradição não garante troféu. Conheça as surpresas que já marcaram o torneio.

Favoritismo confirmado ou zebra na final: o que o Mundial deste ano nos reserva? — Foto: Divulgação

Se tem algo que o futebol ensina, é que favoritismo não entra em campo. E no Mundial de Clubes FIFA™ 2025, essa máxima continua viva. Por mais que os grandes times cheguem com elencos milionários e status de protagonistas, o torneio já viu os grandes times tropeçarem e as zebras brilharem (ou ao menos soltarem um raio de luz), para alegria de quem torce por emoção e imprevisibilidade. Uma dessas zebras recentes foi o empate do Auckland City por 1 a 1 com o Boca Juniors, pela terceira rodada do Mundial, após o time neozelandês ter tomado 16 gols nas rodadas anteriores. O resultado, porém, não serviu a nenhum dos dois, que acabaram eliminados na primeira rodada.

TRADIÇÃO PESA, MAS NÃO DEFINE

Voltando alguns anos na história da competição, fica claro que o mero favoritismo não garante resultados. Em 2005, o São Paulo calou o Liverpool, campeão da Champions League daquele ano, em uma final que ficou marcada para sempre na memória dos torcedores brasileiros. No ano seguinte, foi a vez do Internacional repetir o placar de 1 a 0 e vencer o estrelado Barcelona, mostrando que garra, foco e espírito coletivo podem superar até os maiores craques do mundo. Em 2012, veio o último título brasileiro no Mundial até agora, quando o Corinthians segurou o poderoso Chelsea, campeão europeu, e venceu (mais uma vez por 1 a 0) empurrado por uma torcida que tomou o Japão como se fosse Itaquera.

MUITO ALÉM DO 7 A 1

Mas nem só de glórias brasileiras são feitas as surpresas do Mundial. Em 2013, no Marrocos, o favorito Atlético-MG, então campeão da Libertadores, cruzou com o time do país-sede na semifinal. A vantagem de jogar em casa pesou, e o Raja Casablanca derrotou o Galo por 3 a 1, chegando à sua primeira final de Mundial da história. Em 2020, o Tigres do México eliminou o Palmeiras na semifinal por 1 a 0 e foi à decisão. Em 2022, foi o Al Hilal da Arábia Saudita que surpreendeu e chegou à final. Porém, a maior zebra das decisões talvez tenha ocorrido em 2010, no Mundial disputado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. O Internacional era o franco favorito na semifinal contra o Mazembe, do Congo. Mas isso não fez a menor diferença para o time africano, que arrancou um 2 a 0 contra o Colorado e disputou a final com o Inter de Milão — o único time que foi capaz de segurá-los.

EMOÇÃO GARANTIDA

Ano após ano, times considerados secundários mostram que, no jogo único, tudo pode acontecer. E é justamente esse clima de incerteza que move a conversa entre os torcedores. Ninguém entra em um Mundial achando que já sabe o roteiro. O torcedor cria teorias, revisita confrontos passados, analisa o momento dos times e projeta o que pode acontecer. Não à toa, o torneio também virou um espaço para quem curte estatísticas e análise de desempenho. Afinal, por mais que a emoção fale alto, é cada vez mais comum o torcedor querer entender o jogo além do resultado. E é aí que plataformas como a Betano entram em campo. Acompanhando o Mundial em tempo real, ela oferece ao público ferramentas que ajudam a acompanhar os confrontos com mais intensidade. São dados atualizados, informações estratégicas e uma cobertura completa que transforma a experiência de assistir a uma partida em algo muito mais interativo. Saiba mais.

No fim, esses acontecimentos mostram por que o Mundial de Clubes FIFA™ desperta tanto fascínio. Não importa se o clube é o campeão continental ou um convidado do país-sede; se vem da Europa, da América ou de outro continente: quando a bola rola, o que vale é o que se entrega em campo. E a emoção que rola dentro e fora dele. 18+. Jogue com responsabilidade. Requerimento SIGAP 0001/2024, autorizado pela Portaria SPA/MF n°246 de 2025.