Juliana Marins, a publicitária de 26 anos que faleceu após cair numa encosta do Monte Rinjani, na Indonésia, teve seu corpo submetido a uma autópsia no Instituto Médico-Legal (IML) no Centro do Rio. O exame foi realizado por dois peritos legistas da Polícia Civil, com a presença de um perito médico da Polícia Federal e de um especialista indicado pela família. O professor de medicina legal e perito Nelson Massini foi o escolhido pela família para acompanhar o procedimento. Este laudo preliminar deve ser divulgado em até sete dias e espera-se que esclareça a data e horário da morte de Juliana, além de apurar uma possível omissão de socorro por parte das autoridades locais.
Uma autópsia feita na Indonésia concluiu que a morte de Juliana foi provocada por um trauma, com fraturas, lesões em órgãos internos e hemorragia intensa, e que ela faleceu 20 minutos após o trauma. O corpo de Juliana foi trazido ao Rio uma semana após sua morte, num avião bimotor da Força Aérea Brasileira (FAB) que realizou o translado do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. O caixão de Juliana foi transportado do avião para o carro da Defesa Civil estadual no Aeroporto do Galeão, onde familiares aguardavam emocionados.
A chegada do corpo de Juliana Marins ao Rio foi um momento de emoção para a família e amigos que aguardavam ansiosos por esse desfecho. O pai da jovem, Manoel Marins, expressou um sentimento de alívio com a chegada do corpo da filha, afirmando que agora poderão dar a esse infortúnio um encerramento digno. A prima de Juliana, que a acompanhou durante toda essa jornada, também se emocionou durante a chegada do caixão, mostrando a intensidade do momento para todos os envolvidos.
É de extrema importância que a nova autópsia realizada no corpo de Juliana Marins esclareça todos os detalhes necessários para compreender as circunstâncias de sua morte. Além de determinar a data e horário do óbito, a perícia também visa investigar eventuais omissões de socorro por parte das autoridades locais. A família e todos aqueles que acompanharam o caso aguardam com expectativa os resultados desse exame que pode trazer mais informações sobre o trágico acontecimento.
O processo de translado do corpo de Juliana da Indonésia para o Brasil foi emocionante e marcado por momentos tocantes no Aeroporto do Galeão. A chegada do caixão e a transferência para o carro da Defesa Civil estadual foram momentos de grande emoção para todos os presentes. A espera pelo laudo preliminar da autópsia e as expectativas em relação às informações que serão reveladas demonstram a importância desse procedimento para esclarecer todas as dúvidas e garantir um desfecho adequado para essa triste ocorrência.