O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) concluiu a reforma na ponte sobre o Rio Pindaré, na BR-316, no Maranhão. Após meses de trabalho, o tráfego de veículos está liberado em ambos os sentidos. A “Ponte dos Índios”, como é conhecida, passava por reformas desde março e agora está totalmente segura para a passagem de todos os tipos de veículos.
Localizada na rodovia BR-316, a ponte sobre o Rio Pindaré é uma importante ligação entre as cidades de Santa Inês (MA) e Bom Jardim (MA). A interdição da ponte no início de março causou transtornos para o fluxo de veículos, especialmente para caminhões e carretas, que precisavam utilizar rotas alternativas pelas rodovias estaduais da baixada maranhense. Com a identificação de problemas na infraestrutura, a interdição foi necessária para garantir a segurança de quem atravessa a ponte diariamente.
Após a detecção de uma corrosão no vão central da ponte por indígenas da Terra Indígena Pindaré, parte da estrutura cedeu e foi interditada para reparos. O DNIT realizou os serviços de reforma necessários para garantir a integridade e segurança da ponte, liberando o tráfego para pedestres, ciclistas e veículos de todos os portes. A ponte sobre o Rio Pindaré é fundamental para o comércio e transporte entre as regiões Nordeste e Norte do país, facilitando o escoamento de produtos e mercadorias.
A passagem segura do fluxo de veículos sobre a “Ponte dos Índios” foi prioritária para o DNIT, que trabalhou na identificação e solução dos problemas na infraestrutura. Com a conclusão das reformas, a ponte está liberada para o tráfego de veículos, reconectando as cidades e regiões que dependem da BR-316 para o transporte de mercadorias e produtos. A liberação do tráfego é uma boa notícia para os moradores e comerciantes locais, que agora podem utilizar a ponte com segurança e tranquilidade.
A ponte sobre o Rio Pindaré é mais do que uma estrutura de concreto, é um elo vital para a economia e mobilidade da região. O DNIT reforçou a importância da ponte para o transporte de frutas, legumes, verduras e produtos da zona franca de Manaus, que dependem da BR-316 e dos portos de Belém e Barcarena, no Pará. Com a liberação do tráfego, a região volta a contar com uma importante via de acesso e escoamento para garantir o desenvolvimento econômico e social local.
