Inter confirma contratação de ex-gerente do flamengo

O Inter anunciou oficialmente a contratação de Marcos Biasotto como seu novo gerente de futebol, cargo criado a partir da chegada do profissional. O acordo com o ex-gerente do flamengo, tem como objetivo aproximar a base com o departamento de futebol, além de dar apoio a todas as áreas.

A negociação entre Inter e Biasotto já está feita há dez dias. No Rubro-Negro, o gerente trabalhou com o executivo colorado, Rodrigo Caetano, e era responsável pelo Centro de Inteligência e Mercado (CIM), setor que buscava reforços para o clube carioca.

O profissional tem passagem pelo Grêmio entre 2011 e 2012 e também tem, no currículo, clubes como Atlético-PR e Palmeiras. O dirigente trabalhava no Flamengo desde 2013, quando assumiu como coordenador geral das categorias de base. Foi o responsável pelo projeto do CIM no clube carioca e atua no time principal desde 2014, quando implementou o setor.

 

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Processo de impeachment de Augusto Melo avança no Corinthians: entenda os próximos passos

Na próxima quinta-feira, 28, o Conselho Deliberativo (CD) do Corinthians votará o pedido de impeachment do presidente Augusto Melo. Este pode ser o passo decisivo para a destituição do mandatário alvinegro.

Durante a reunião, os conselheiros deliberarão sobre a existência de motivos que justifiquem o encaminhamento do pedido. Caso aprovado, a votação do impeachment será realizada de forma secreta, exigindo maioria simples dos votos dos conselheiros presentes. Embora o Conselho seja composto por 302 integrantes, nem todos costumam comparecer às sessões.

Se o afastamento for aprovado, Augusto Melo será afastado preventivamente até que uma assembleia geral de associados tome a decisão final. O Conselho terá até cinco dias para convocar essa votação, embora o prazo para a realização da assembleia não seja definido.

Na assembleia, os sócios decidirão de forma definitiva, também por maioria simples. Enquanto isso, o cargo de presidente será ocupado pelo 1º vice-presidente, Osmar Stábile, como previsto no Artigo 108 do estatuto do clube.

Caso o impeachment se confirme, o presidente do Conselho Deliberativo terá até 30 dias para convocar uma eleição indireta. Nesse pleito, apenas os conselheiros vitalícios ou aqueles com pelo menos dois mandatos terão direito a voto.

A votação do impeachment será um momento crucial na política interna do Corinthians, podendo trazer mudanças significativas para o comando do clube.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp