Descubra por onde andam os jogadores da Geração de Ouro do Fluminense: João Pedro, Martinelli e muito mais!

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Perto do reencontro com João Pedro, veja por onde andam os jogadores da Geração de Ouro do Fluminense

Geração tinha Martinelli e João Pedro, que hoje atuam pelo time principal do Flu e pelo Chelsea, respectivamente

Confira o gol do Flu pela câmera da Globo e a comemoração da família do Martinelli [https://s03.video.glbimg.com/x240/13733766.jpg]

O jogo entre Fluminense [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/] e Chelsea poderia colocar frente a frente dois moleques de Xerém da Geração de Ouro. No entanto, a suspensão de Martinelli fará com que o encontro com João Pedro fique para depois da Copa do Mundo de Clubes. Aquela foi uma das equipes mais badaladas da base tricolor dos últimos anos, mas você sabe como se desenvolveu a carreira das promessas?

+ Com dois suspensos, Renato mudará a escalação do Flu pela sexta vez nos EUA; veja opções [https://ge.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2025/07/06/com-dois-suspensos-renato-mudara-a-escalacao-do-fluminense-pela-sexta-vez-nos-eua-veja-opcoes.ghtml]

Ao disputar os títulos em todos os campeonatos que participou no sub-17, o time tricolor foi campeão carioca e chegou às finais da Copa do Brasil e da Taça BH. Depois, os jogadores começaram a ser puxados para o profissional, categoria na qual alguns também deram frutos.

Os únicos que ainda estão no elenco do Fluminense são o goleiro Marcelo Pitaluga, o volante Martinelli e o zagueiro Davi Alves. O arqueiro foi repatriado no início deste ano depois de deixar o Tricolor em 2020 para assinar com o Liverpool, clube pelo qual não teve espaço. Ele é o terceiro na fila atualmente. Já o meio-campista veio se firmando na equipe nos últimos anos e virou peça-chave de Renato Gaúcho.

O defensor tem vínculo se encerrando em dezembro e não vem tendo oportunidades no Tricolor. Em 2023, foi emprestado ao Bangu para a disputa do Campeonato Carioca, mas rompeu o ligamento cruzado do joelho direito.

NOMES DE SUCESSO

João Pedro mal chegou ao Chelsea e estreou bem contra o Palmeiras na Copa do Mundo de Clubes. Ele foi contratado do Brighton por 55 milhões de libras (R$ 415 milhões na cotação atual) e tem a possibilidade de bônus por metas alcançadas que podem render mais 5 milhões de libras (R$ 38 milhões). Diante do Fluminense, pode ser novamente utilizado e reencontrar o clube que o formou.

O jovem foi vendido pelo Flu em 2018 [https://ge.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/flu-encaminha-venda-de-promessa-joao-pedro-para-o-watford-da-premier-league.ghtml], mas só poderia sair em 2020 quando completasse 18 anos. Após uma renegociação [https://ge.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/fluminense-recebe-nova-parcela-do-watford-por-joao-pedro-venda-renegociada-passa-a-euro115-milhoes.ghtml], o valor da transferência dele ficou em 11,5 milhões de euros (R$ 76,82 milhões na cotação da época). Como clube formador, o Tricolor ainda vai lucrar 1,25 milhões de Libras (R$ 9.402.500) com a chegada ao Chelsea. Ele fez 37 partidas pela equipe carioca, com 10 gols e duas assistências.

André é outro que se destaca na Inglaterra e foi a maior venda da história do Flu. Ele viveu anos de glórias antes de deixar o clube por 22 milhões de euros (R$ 135,5 milhões na cotação da época), com mais 3 milhões de euros (R$ 18,5 milhões na época) de metas. Foram 197 jogos e quatro gols. Referência no meio-campo, se tornou um dos principais jogadores do país e chegou à Seleção Brasileira. Campeão da Libertadores e da Recopa, acabou vendido para o Wolverhampton, da Inglaterra. Na última temporada, foi titular em 32 dos 26 jogos disputados.

Luiz Henrique foi provavelmente quem teve maior destaque de toda a geração. Ele deixou o Fluminense depois de 120 jogos, 14 gols e 16 assistências rumo ao Betis, da Espanha, em 2022 por 8 milhões de euros fixos (cerca de R$ 44 milhões na época) e 5 milhões de euros (aproximadamente R$ 27,5 milhões na época) de bônus. Depois disso, retornou ao Brasil e foi campeão brasileiro e da Libertadores pelo Botafogo. Ele foi eleito o Rei da América, passou a ser convocado pela Seleção Brasileira e acabou vendido para o Zenit, da Rússia. Com a camisa tricolor, havia vencido apenas o Carioca de 2022.

Não se destacaram

Alguns nomes até tentaram ganhar espaço no Fluminense, mas nunca conseguiram se firmar e passaram por outros clubes. Calegari estava emprestado pelo próprio Tricolor ao Famalicão, de Portugal, mas o vínculo se encerrou no fim do último mês. O lateral despertou o interesse do Athletico, mas não há nada fechado até o momento. Ele também passou pelo LA Galaxy em 2023.

Luan Freitas é outro que ainda pertence ao Flu pelo menos até o fim do ano. Ele está emprestado ao Paysandu atualmente, onde é titular. No profissional do Tricolor o zagueiro não conseguiu ter muitas oportunidades.

Marcos Pedro viveu idas e vindas com empréstimos por ficar sem espaço na equipe principal do Flu. Em 2024, se transferiu em definitivo ao FC Noah, da Armênia, onde jogou 12 jogos e marcou um gol. Atualmente está sem clube.

Wallace era também um dos nomes de destaque da geração, mas não conseguiu manter os holofotes. Com alguns problemas de comportamento e sem sequência, ele passou por alguns empréstimos até sair para o Chadormalou Ardakan, do Irã, em 2024. Neste ano, assinou com o Volta Redonda e jogou duas partidas do Campeonato Carioca apenas. Ele não agradou à comissão e saiu dos planos para a Série B. Por isso, segue sem ser utilizado.

Tido como a maior joia da geração, Marcos Paulo não vingou como esperado. Ele deixou o Fluminense com 79 jogos e 14 gols rumo ao Atlético de Madrid em transferência polêmica [https://ge.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/marcos-paulo-posta-despedida-do-fluminense-honrei-ate-o-ultimo-dia-as-cores-verde-branca-e-grena.ghtml], mas passou por vários empréstimos até rescindir para assinar com o Boavista. Atualmente está emprestado pelo clube de Saquarema ao Operário-PR. O atacante saiu do Tricolor de graça após assinar pré-contrato com os espanhóis.

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