Julgamento de João Vitor, acusado de feminicídio em Divinópolis, por morte de namorada com tiro no rosto

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Namorado que alegava ‘brincar com arma’ ao matar namorada com tiro no rosto é
julgado em Divinópolis

O julgamento de João Vitor de Sousa começou na manhã desta terça-feira (8). O
crime aconteceu em 2023 em Carmópolis de Minas. Ele disse na época que estava
sob efeito de drogas e brincava com a arma quando atingiu Maria Vitoria Lara de
Almeida.

O início do julgamento de João Vítor, acusado de feminicídio, em Divinópolis [https://s02.video.glbimg.com/x240/13740445.jpg], marca um momento importante para a busca por justiça no caso da morte de Maria Vitoria Lara de Almeida. O fato ocorreu em 2023, na cidade de Carmópolis de Minas, e chocou a população local.

O julgamento de João Vitor Souza começou nesta terça-feira (8), às 8h30, no
Fórum de Divinópolis. Ele é acusado de matar a namorada Maria Vitoria Lara de Almeida com um tiro no rosto. Esse trágico episódio aconteceu em Carmópolis de Minas, e desde então tem sido acompanhado de perto pelas autoridades e pela comunidade.

Na época do crime, João Vitor tinha 22 anos e, em depoimento à polícia, alegou estar sob efeito de drogas no momento em que atirou em Maria Vitoria. Essa terrível situação levantou questões sobre a responsabilidade no uso de armas e os perigos do consumo de substâncias ilícitas.

No dia do crime, o casal estava na casa de João Vitor, no Bairro de Fátima. Infelizmente, mesmo após ser levada ao hospital com vida, Maria Vitoria não resistiu aos ferimentos causados pelo disparo. Esse evento trágico trouxe à tona a importância da prevenção da violência doméstica e do feminicídio.

Após o ocorrido, João Vitor fugiu do local do crime, mas acabou retornando para casa horas depois e foi preso. Ele afirmou ter se desfeito da arma utilizada, no entanto, não indicou onde ela estava. Agora, durante o julgamento, busca-se entender as circunstâncias que levaram a essa fatalidade e responsabilizar o culpado.

A expectativa é de que o julgamento seja concluído ainda nesta terça-feira, trazendo um desfecho para esse caso que marcou a cidade de Divinópolis e região. A memória de Maria Vitoria Lara de Almeida deve servir como alerta para a importância da valorização da vida e da busca por um mundo mais justo e seguro para todos.

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