A Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu que a publicitária Juliana Marins, de 26 anos, morreu em razão de ferimentos múltiplos provocados por uma queda de grande altura durante uma trilha na Indonésia. O laudo do Instituto Médico-Legal (IML), elaborado após a realização de uma nova autópsia na última quarta-feira, confirmou que as lesões foram decorrentes de uma queda no vulcão no final de junho.

Segundo o relatório do IML, as investigações apontam que Juliana Marins estava realizando uma trilha quando sofreu o acidente fatal. As lesões identificadas no corpo da vítima indicam que a queda foi de grande altura, resultando em ferimentos graves e incompatíveis com a sobrevivência. O ocorrido na Indonésia chocou familiares e amigos da publicitária, que lamentaram a tragédia e buscam respostas sobre as circunstâncias da morte.

A repercussão do caso levou à realização de uma nova autópsia para esclarecer detalhes sobre a causa da morte de Juliana Marins. Com os resultados obtidos, as autoridades esperam esclarecer os fatos e entender melhor o que aconteceu no momento do acidente. O laudo do IML foi fundamental para apontar a causa dos ferimentos que levaram Juliana à morte, trazendo mais informações para a investigação policial em andamento.

A família de Juliana Marins aguarda mais informações sobre a tragédia que vitimou a jovem publicitária. A morte repentina causou choque e consternação entre parentes e amigos, que clamam por respostas definitivas sobre o que aconteceu na Indonésia. Com a conclusão da nova autópsia, as autoridades competentes poderão seguir com as investigações e esclarecer os últimos momentos de Juliana Marins.

Diante dos resultados da autópsia, a Polícia Civil do Rio de Janeiro dará continuidade às investigações para elucidar os fatos e entender as circunstâncias que resultaram na morte de Juliana Marins. A família da vítima espera que os órgãos responsáveis pelo caso possam esclarecer todas as dúvidas e trazer justiça para o caso, que abalou a todos que conheciam a jovem publicitária.