Amigos e colegas de trabalho lamentam a perda do suboficial da Força Aérea Brasileira Anderson de Castro Dias, vítima de uma tentativa de assalto na Avenida Brasil, no Rio de Janeiro. O militar de 51 anos, conhecido por sua dedicação e profissionalismo, estava voltando de um plantão quando foi atacado por criminosos na altura de Coelho Neto, zona norte da cidade. A notícia da sua morte deixou todos consternados, e as redes sociais foram inundadas de mensagens de tristeza e solidariedade.
Uma médica da FAB expressou sua dor ao falar sobre o amigo querido, destacando sua importância como profissional exemplar que dedicou anos à Terapia Intensiva e transmitiu conhecimento a várias gerações. A perda de Anderson deixará um vazio difícil de ser preenchido, e todos os que tiveram o privilégio de conhecê-lo sentem-se devastados com o acontecimento trágico. Suas contribuições e legado serão lembrados com carinho e respeito por aqueles que conviveram com ele.
Outra amiga deixou uma mensagem pedindo conforto e força neste momento de luto, evidenciando a falta que a luz e a presença de Anderson farão na vida de todos que o cercavam. A dor da partida precoce de alguém tão especial é compartilhada por amigos e familiares, que se unem em oração e solidariedade para superar a ausência e encontrar forças para seguir em frente. A esperança de que Deus console os corações enlutados é o sentimento que permeia os relatos em meio à despedida emocionada.
A Polícia Militar foi acionada no Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, para investigar um homicídio ocorrido na noite do mesmo dia em que Anderson foi vítima do assalto. Um homem foi encontrado morto com ferimentos de arma de fogo, levando a polícia a iniciar uma investigação para esclarecer as circunstâncias do crime. A direção do hospital confirmou que a vítima chegou com vida à instituição, mas não resistiu aos ferimentos.
Testemunhas, como o motorista de um ônibus que presenciou o momento em que o carro de Anderson foi atingido na Avenida Brasil, relatam a tentativa de intervir para evitar um acidente maior. A mobilização rápida de pessoas e a chegada da polícia foram essenciais para tentar salvar a vida do suboficial, que, infelizmente, não resistiu aos ferimentos. A comunidade lamenta a perda de um profissional exemplar e uma pessoa querida, deixando um legado de saudade e admiração.