Quando o árbitro que está no VAR tem mais lastro, ele normalmente apita o jogo”, diz Claudinei. Com o auxílio do VAR, Kleber Ariel Gonçalves Silva assinalou um pênalti a favor do Atlético-GO diante do Paysandu, neste sábado, pela 16ª rodada da Série B. Após sair em desvantagem no placar diante do Paysandu, o Atlético-GO conseguiu empatar o jogo aos 35 minutos do primeiro tempo. Contudo, antes da saída para o intervalo, o árbitro Kleber Ariel Gonçalves Silva foi ao VAR analisar um possível lance de pênalti.

Kléber foi até o VAR, que nesse jogo estava sob o comando de Marcelo de Lima Henrique, dois minutos após o lance ter ocorrido. Após rever o lance em que o volante Leandro Vilela, do Paysandu, “se enrosca” com o atacante adversário Caio Dantas dentro da área, o árbitro assinalou o pênalti, convertido por Marcelinho posteriormente. Na coletiva após o jogo, o técnico bicolor Claudinei Oliveira disse que não viu o lance do pênalti, mas acredita que quando o árbitro que está comandando o VAR tem “mais lastro” que o juiz que está em campo, “normalmente o VAR apita o jogo”.

Após um primeiro tempo em que o Atlético-GO foi dono do jogo, finalizando mais que o dobro de vezes que o Paysandu, o time bicolor voltou melhor para o segundo tempo, empatando a partida logo no início, com Anderson Leite. Claudinei comentou que o Paysandu fez seus piores minutos desde que chegou ao time e afirmou que “o segredo era levar o jogo para o campo deles”. O Atlético-GO ficou em vantagem duas vezes, mas o Paysandu foi atrás do placar e conseguiu empatar o jogo neste sábado, no Estádio da Curuzu, em jogo válido pela 16ª rodada da Série B. Marcelinho abriu o placar, Rossi empatou, mas o próprio camisa 7 do Dragão balançou as redes de pênalti antes do fim do primeiro tempo. Na volta do intervalo, Anderson Leite deixou tudo igual novamente. O jogo terminou em 2 a 2.