DE investiga quadrilha que transportava cocaína em caminhões de carne no MT para o ES
Mandados foram cumpridos no Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia. Um dos alvos é o líder da organização, foragido há mais de 13 anos.
DE investiga quadrilha que transportava cocaína em caminhões de carne no MT para o ES
DE investiga quadrilha que transportava cocaína em caminhões de carne no MT para o ES
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta segunda-feira (14), a Operação Sangue Frio para desarticular uma organização criminosa especializada no tráfico interestadual de cocaína e lavagem de dinheiro. Ao todo, estão sendo cumpridos 28 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão temporária.
As ações ocorrem de forma simultânea no Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia, todos estados ligados a integrantes do grupo investigado. De acordo com os policiais, o transporte da droga era feito caminhões frigoríficos carregados com carne bovina, saindo do Mato Grosso com destino ao estado capixaba.
Ainda segundo a Polícia Federal, entre os alvos está o principal líder da organização, que está foragido há mais de 13 anos e já foi condenado por tráfico de drogas.
ABASTECIMENTO DE COCAÍNA NO ES
A investigação aponta que a quadrilha é uma das principais responsáveis pelo abastecimento de cocaína no Espírito Santo, com atuação especialmente em municípios como Cariacica, na Grande Vitória, e em Viana e Guarapari, na Região Metropolitana.
O nome da operação – ‘Sangue Frio’ – faz alusão à forma utilizada pelo grupo para esconder a droga.
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FORÇA-TAREFA COM 240 AGENTES
Cerca de 240 agentes participam da operação, que conta com o apoio da Polícia Civil do Espírito Santo, Polícia Militar, Guardas Municipais de Serra, Vila Velha e Anchieta, além da Diretoria de Operações Táticas da Polícia Penal.
“A operação representa um duro golpe contra o tráfico de drogas no país, demonstrando a capacidade de articulação interestadual da Polícia Federal, com foco na desarticulação financeira e operacional de organizações criminosas”, destacou a PF.
DE questionou o destino das carnes e quantas pessoas foram presas, mas até a publicação da reportagem não recebemos retorno. Segundo a polícia, as investigações vão continuar.
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