Iguanas resgatadas em operação conjunta em São Luís: animais receberão cuidados e serão reintegrados ao habitat natural

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Cinco iguanas foram resgatadas de uma piscina seca em uma residência em São Luís, em uma operação conjunta realizada pela Polícia Civil do Maranhão, Corpo de Bombeiros e o Batalhão da Polícia Ambiental na segunda-feira (14). Os animais foram levados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) para receber os cuidados necessários e serão reintroduzidos em seu habitat natural.

A Delegacia de Meio Ambiente (DEMA) informou que desde o dia 11 de julho as equipes do Corpo de Bombeiros e do Batalhão da Polícia Ambiental estavam tentando resgatar os animais que estavam na piscina. No entanto, os proprietários se recusavam a permitir a entrada dos resgatistas, mesmo cientes do sofrimento dos animais. Após investigações e apoio da Promotoria do Meio Ambiente e do Centro Integrado de Proteção ao Cidadão (CIPC), os proprietários autorizaram a entrada dos agentes de segurança.

Segundo a delegacia especializada, o caso configura crime de maus-tratos contra animais, incluindo a participação dos funcionários das imobiliárias. Além disso, houve crime de desacato, quando um dos corretores desrespeitou um agente de segurança com palavras ofensivas durante ligações telefônicas. Os animais resgatados foram encaminhados ao CETAS para receber os cuidados necessários e serão reintegrados ao seu habitat natural.

A operação contou com a participação da Polícia Civil do Maranhão, Corpo de Bombeiros e do Batalhão da Polícia Ambiental. Os animais resgatados foram levados ao CETAS para receber os cuidados necessários e serão reintroduzidos em seu habitat natural. Após a ação, os proprietários foram contatados e autorizaram a entrada dos agentes de segurança para resgatar os animais.

O resgate das iguanas em São Luís foi uma ação conjunta que envolveu diversos órgãos, como a Polícia Civil do Maranhão, Corpo de Bombeiros e o Batalhão da Polícia Ambiental. Os animais resgatados foram encaminhados ao CETAS para receberem os cuidados necessários e serem reintegrados ao seu habitat natural. A participação dos funcionários das imobiliárias no crime de maus-tratos contra os animais também foi investigada e as medidas legais necessárias foram tomadas.

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