Bruno Guimarães da Cunha Chagas confessa esquartejar e cozinhar corpo – Crime Choca Comunidade do Morro de São Carlos no Rio de Janeiro

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A brutalidade do crime chocou não só a família de Thiago Lourenço Morgano, mas também toda a comunidade do Morro de São Carlos, no Rio de Janeiro. Bruno Guimarães da Cunha Chagas, amigo e companheiro de moradia da vítima, admitiu ter esfaqueado, esquartejado e tentado ocultar o cadáver de Thiago ao cozinhá-lo e triturá-lo no liquidificador. A irmã de Thiago, Jansilaine Machado Morgado, foi quem descobriu o terrível crime e descreveu a cena como “muito cruel”.

Jansilaine relatou que soube do desaparecimento de Thiago por amigos e decidiu investigar o caso. Ao chegar à casa em que a vítima morava com Bruno, confrontou o suspeito e exigiu entrar no local. Ao abrir a geladeira, deparou-se com os restos mortais de Thiago, o que levou Bruno a admitir o assassinato. Os moradores da região intervieram para evitar a fuga do criminoso e chamaram a polícia, que o prendeu em flagrante.

Thiago Lourenço Morgano era descrito como um rapaz bom e trabalhador, natural de Minas Gerais e torcedor apaixonado do Cruzeiro. Ele buscou oportunidades no Rio de Janeiro em busca de uma vida melhor e acabou sendo vítima de uma tragédia inimaginável. Sua família busca agora por justiça, clamando que o responsável pelo brutal assassinato seja devidamente punido.

De acordo com o relato de Bruno à polícia, o crime ocorreu durante uma discussão no último domingo. Após esfaquear Thiago, ele decidiu esquartejar o corpo da vítima e tentar se livrar das evidências ao cozinhá-lo e despejá-lo no vaso sanitário. A perícia foi acionada para examinar o local e recolher os vestígios do crime, enquanto a investigação continua a apurar a motivação por trás de tamanha crueldade.

A violência do crime chocou não só pela sua brutalidade, mas também pelo fato de ter sido cometido por alguém próximo à vítima. A comunidade do Morro de São Carlos e todos aqueles que tiveram contato com Thiago lamentam a perda de um jovem trabalhador e dedicado, cuja vida foi ceifada de forma trágica e sem sentido. Que a justiça prevaleça e que casos como este sirvam de alerta para a importância de reverenciar a vida e o respeito ao próximo.

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