Policial que afirmou estar preparado para prender Moraes admite ser fã do ministro em interrogatório

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O policial federal Wladimir Soares, denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e réu na trama golpista, afirmou em seu interrogatório no Supremo Tribunal Federal (STF) que era um admirador do ministro Alexandre de Moraes. Durante o depoimento, Soares mencionou que, apesar de ter proferido ameaças como ‘matar meio mundo de gente’, o plano não se concretizou porque o presidente Bolsonaro ‘recuou’. Ao explicar sua mudança de postura em relação ao ministro, Soares mencionou que sua admiração pessoal por Moraes o fez repensar suas ações. O réu descreveu o ministro como uma figura de autoridade que merece respeito e que, devido a essa reverência, decidiu não levar adiante os planos violentos. As declarações de Soares durante o interrogatório revelaram um contraponto surpreendente em relação às ameaças anteriormente feitas. Ao demonstrar sua admiração pelo ministro Moraes, o réu revelou não apenas uma mudança de perspectiva, mas também um respeito mútuo entre eles. A admissão de fanatismo por parte de Soares abriu novos questionamentos sobre as motivações por trás de suas ações, colocando em destaque a influência que figuras públicas exercem sobre indivíduos comuns. O caso envolvendo Soares e Moraes continua a levantar polêmicas e a evidenciar a complexidade das relações dentro do cenário político atual.

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