Esposa de presidiário é detida por tráfico de drogas na BR-153

Uma mulher de 23 anos, esposa de um detento que cumpre pena no presídio de Tucuruí no estado do Pará, foi presa na noite do ultimo sábado (27) na BR 153, em Uruaçu, por tráfico de drogas. De acordo com a Polícia Federal Rodoviária (PRF), a mulher que viajava em um ônibus de turismo foi flagrada, em abordagem de rotina, transportando 12 kg de maconha em sua bagagem.

Segundo a mulher que tem três filhos de dois, seis e sete anos, ela passa por dificuldades financeiras e para fazer o transporte da droga ela recebeu, inicialmente, 600 reais na cidade de Breu (PA) e quando concluísse o trabalho ela receberia mais dois mil reais.

Ela informou ainda pegou o entorpecente no terminal rodoviário de Goiânia e que a carga foi entregue por um motorista de Uber. A ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil em Uruaçu.

 

Visualizar esta foto no Instagram.

 

ESPOSA DE PRESIDIÁRIO É DETIDA POR TRÁFICO DE DROGAS NA BR 153 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Uma mulher de 23 anos, esposa de um detento que cumpre pena no presídio de Tucuruí no estado do Pará, foi presa na noite do ultimo sábado (27) na BR 153, em Uruaçu, por tráfico de drogas. De acordo com a Polícia Federal Rodoviária (PRF), a mulher que viajava em um ônibus de turismo foi flagrada, em abordagem de rotina, transportando 12 kg de maconha em sua bagagem. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Segundo a mulher que tem três filhos de dois, seis e sete anos, ela passa por dificuldades financeiras e para fazer o transporte da droga ela recebeu, inicialmente, 600 reais na cidade de Breu (PA) e quando concluísse o trabalho ela receberia mais dois mil reais. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Ela informou ainda pegou o entorpecente no terminal rodoviário de Goiânia e que a carga foi entregue por um motorista de Uber. A ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil em Uruaçu. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #jornaldiariodoestado #prf #trafico #drogas

Uma publicação compartilhada por Diário do Estado (@jornal_diariodoestado) em

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp